tag:blogger.com,1999:blog-72194889619706262552024-03-21T06:27:54.488-07:00Prof. História Erundina“Estudar é ter certeza que conquistaremos algo que ninguém poderá nos tirar”.Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.comBlogger67125tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-25649307184638452572013-05-30T18:24:00.000-07:002013-05-30T18:24:13.094-07:00CNSG 2º ANO <div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt;">Iluminismo
e Revolução Francesa<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">01. (PUC-RS/2011) Considere o texto abaixo,
do filósofo John Locke (1623- 1704), extraído da obra Sobre o Governo Civil.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> <i>Se o homem em estado de natureza está tão
livre quanto se disse, se é senhor absoluto de sua pessoa e bens (...), sem
estar sujeito a quem quer que seja, por que abandonará sua liberdade? Por que
(...) se sujeitará ao domínio e controle de algum outro poder? Ao que é
evidente responder que, embora em estado de natureza tenha esse direito, o seu
gozo é muito incerto (...), a fruição da propriedade que tem nesse estado é
muito arriscada e muito insegura; e não é sem razão que procura e está disposto
a formar com outros uma sociedade (...) para a preservação mútua de suas vidas,
liberdades e bens, a que chamo pelo nome geral de – propriedade.<o:p></o:p></i></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Apud FENTON, Edwin. 32
problemas na história universal. São Paulo: Edart, 1974, p. 90-1.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Considerado
um dos fundadores do pensamento liberal, Locke, no texto, examina os motivos
que levam os indivíduos a saírem do “estado de natureza”, fundando a chamada
“sociedade política” (o Estado).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">O conceito de propriedade está no centro
desses motivos, sendo esta considerada como<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">a) uma concessão parcial da sociedade
política aos indivíduos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">b) uma prerrogativa que nasce com o estabelecimento
da sociedade política.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">c) o fundamento moral para o exercício do
poder absoluto do Estado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">d) o fruto material da exploração do homem
pelo homem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">e) um direito natural a ser protegido pela
sociedade política.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">02. (UNESP/2011) <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> E a verdade, o que será? A
filosofia busca a verdade, mas não possui o significado e substância da verdade
única. Para nós, a verdade não é estática e definitiva, mas movimento
incessante, que penetra no infinito. No mundo, a verdade está em conflito
perpétuo. A filosofia leva esse conflito ao extremo, porém o despe de
violência. Em suas relações com tudo quanto existe, o filósofo vê a verdade
revelar-se a seus olhos, graças ao intercâmbio com outros pensadores e ao
processo que o torna transparente a si mesmo. Eis porque a filosofia não se
transforma <st1:personname productid="em credo. Est£" w:st="on">em credo. Está</st1:personname>
em contínuo combate consigo mesma.<o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">(Karl Jaspers, 1971.)<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Com
base no texto, responda se a verdade filosófica pretende ser absoluta,
justificando sua resposta com uma passagem do texto citado. Ainda de acordo com
o fragmento, explique como podemos compreender os conflitos entre filosofia e
religião e cite o principal movimento filosófico ocidental do período moderno
que se caracterizou pelos conflitos com a religião.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">03. (UNESP/2011) <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> <i>O Iluminismo é a saída do homem de um estado
de menoridade que deve ser imputado a ele próprio. Menoridade é a incapacidade
de servir-se do próprio intelecto sem a guia de outro. Imputável a si próprios
é esta menoridade se a causa dela não depende de um defeito da inteligência,
mas da falta de decisão e da coragem de servir-se do próprio intelecto sem ser
guiado por outro. Sapere aude! Tem a coragem de servires de tua própria
inteligência!<o:p></o:p></i></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">(Immanuel Kant, 1784.)<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Esse
texto do filósofo Kant é considerado uma das mais sintéticas e adequadas
definições acerca do Iluminismo. Justifique essa importância comentando o
significado do termo “menoridade”, bem como os fatores sociais que produzem
essa condição, no campo da religião e da política.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">04. (UPE/2011)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> <i>O Iluminismo foi um movimento intelectual,
portador de uma visão unitária do mundo e do homem, apesar da diversidade de
leituras que lhe são contemporâneas, conservou uma grande certeza quanto à
racionalidade do mundo e do homem, a qual seria imanente em sua essência.<o:p></o:p></i></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">FALCON, F. J. C.
Iluminismo, São Paulo: Ática, 1986. Adaptado.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Suas principais linhas de força foram:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">a) o pensamento crítico, o primado da razão,
a antropologia e a pedagogia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">b) a ideia de progresso, a antropologia, a
manutenção das tradições e a explicação racional para tudo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">c) o direito coletivo, o direito à
propriedade, o primado da razão, a ideia de progresso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">d) o sentimento humanitário, a futilidade da
guerra, a manutenção das tradições e a explicação racional para tudo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">e) a ideia de socialismo, o pensamento
crítico, o antropocentrismo e o naturalismo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">05. (UNICAMP/2011) <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 0cm 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> <i>Na segunda metade do século XVIII,
pensadores importantes, como Denis Diderot, atacaram os próprios fundamentos do
imperialismo. Para esse filósofo, os seres humanos eram fundamentalmente
formados pelas suas culturas e marcados pelas diferenças culturais, não
existindo o homem no estado de natureza. Isso levava à ideia de relatividade
cultural, segundo a qual os povos não podiam ser considerados superiores ou
inferiores a partir de uma escala universal de valores. <o:p></o:p></i></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 0cm 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 0cm 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">(Adaptado de Sankar Muthu, Enlightenment Against Empire Princeton:
Princeton University Press, 2003, p. 258, 268.)<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">a) Segundo o texto, como as ideias de Denis
Diderot se opunham ao imperialismo?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">b) No pensamento de Jean-Jacques Rousseau,
qual a relação entre a ideia de “homem no estado de natureza” e a organização
das sociedades civilizadas?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">06. (UEG/2010) Hegel, prosseguindo na árdua
tarefa de unificar o dualismo de Kant, substituiu o eu de Fichte e o absoluto
de Schelling por outra entidade: a ideia. A ideia, para Hegel, deve ser
submetida necessariamente a um processo de evolução dialética, regido pela
marcha triádica da<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">a) experiência, juízo e raciocínio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">b) realidade, crítica e conclusão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">c) matéria, forma e reflexão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">d) tese, antítese e síntese.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">07. (UNIFORE/2010) <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> <i>Apesar de Rousseau trazer a tona a
democracia direta ateniense, ele próprio convenceu-se da impossibilidade de tal
modelo, em face das grandes extensões territoriais dos Estados, das grandes concentrações
populacionais, (devemos levar em conta que as metrópoles estavam em pleno
crescimento na época de Rousseau), da complexidade da sociedade, e da falta de
consenso social cultural.<o:p></o:p></i></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Disponível
em:http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/ index.php/buscalegis/article/viewFile/15671/15235.
Acesso em: 13/05/2010. (com adaptações)<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Segundo
a hipótese levantada, é correto afirmar que Rousseau<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">a) trouxe polêmicas que conflitavam com a
recente democracia liberal burguesa, que em suas idéias, sustentou novas
discussões para as futuras teorias socialistas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">b) trouxe polêmicas que conflitavam com a
recente democracia social da burguesia, que em suas idéias, sustentou novas
discussões para as futuras teorias comunistas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">c) trouxe polêmicas que conflitavam com a
recente democracia censitária burguesa, que em suas idéias, sustentou novas
discussões para as futuras teorias liberais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">d) trouxe polêmicas que conflitavam com a
recente democracia liberal moderna, que em suas idéias, sustentou novas
discussões para as futuras teorias socialistas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">e) trouxe polêmicas que conflitavam com a
recente democracia liberal representativa, que em suas idéias, sustentou novas
discussões para as futuras teorias socialistas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">08. (UFG/2010) Leia e compare os documentos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> <i>O trono real não é o trono de um homem, mas
o trono do próprio Deus. Três razões fazem ver que a monarquia hereditária é o
melhor governo. A primeira é que é o mais natural e se perpetua por si próprio.
A segunda razão é que esse governo é o que interessa mais na conservação do
Estado e dos poderes que o constituem: o príncipe, que trabalha para o seu
Estado, trabalha para seus filhos. A terceira razão retira-se da dignidade das
casas reais.<o:p></o:p></i></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">BOSSUET,
Jacques-Bénigne. A política inspirada na Sagrada Escritura. In: FREITAS,Gustavo de. 900 textos e
documentos de História. Lisboa: Plátano, 1977. (Adaptado).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> <i>Nenhum homem recebeu da natureza o direito
de comandar os outros. A liberdade é um presente do céu, e cada indivíduo da
mesma espécie tem o direito de gozar dela logo que goze da razão. Toda
autoridade (que não a paterna) vem duma outra origem, que não é a da natureza.
Examinando-a bem, sempre se fará remontar a uma dessas duas fontes: ou a força
e violência daquele que dela se apoderou; ou o consentimento daqueles que lhe
são submetidos, por um contrato celebrado ou suposto entre eles e a quem
deferiram a autoridade.<o:p></o:p></i></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">DIDEROT, Denis.
Autoridade política. In: FREITAS, Gustavo de. 900 textos e documentos de
História. Lisboa: Plátano, 1977.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> O
primeiro documento data de 1708, ao passo que o segundo faz parte da
Enciclopédia, cujos volumes foram publicados entre 1751 e 1780. Ambos os
escritos tratam do poder político e da relação entre governantes e governados,
expressando perspectivas distintas. Nesse sentido, identifique e explique os
princípios presentes em cada um dos documentos, que definiram a relação entre
governantes e governados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">09. (UFG 2011/1) Leia os trechos a seguir.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">1. Os
homens nascem e permanecem iguais <st1:personname productid="em direitos. As" w:st="on">em direitos. As</st1:personname> distinções sociais só podem ser baseadas
na utilidade comum.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">2. O
objetivo de toda associação política é a preservação dos direitos naturais e
imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a
segurança e a resistência à opressão.<o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão, 1789.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">ARTIGO
2o Todo ser humano pode fruir de todos os direitos e liberdades apresentados
nesta Declaração, sem distinção de qualquer sorte, como raça, cor, sexo,
língua, religião, opinião política ou de outra ordem, origem nacional ou social,
bens, nascimento ou qualquer outro status. Além disso, nenhuma distinção deve
ser feita com base no status político, jurisdicional ou internacional do país
ou território a que uma pessoa pertence, seja ele território independente, sob
tutela, não autônomo ou com qualquer outra limitação de soberania.<o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Declaração Universal
dos Direitos Humanos, 1948. HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos: uma
história. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 226; 230.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Comparando
as declarações e considerando os respectivos contextos históricos em que foram
produzidas, a distinção apreendida indica que a proclamação dos direitos em<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"><!--[if gte vml 1]><v:shapetype
id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600" o:spt="75" o:preferrelative="t"
path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" filled="f" stroked="f">
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</v:formulas>
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<o:lock v:ext="edit" aspectratio="t"/>
</v:shapetype><v:shape id="_x0000_i1025" type="#_x0000_t75" style='width:261.75pt;
height:201.75pt'>
<v:imagedata src="file:///C:\Users\Eron\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.png"
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</v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">10. (UERJ/2011) <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"><!--[if gte vml 1]><v:shape
id="_x0000_i1026" type="#_x0000_t75" style='width:234pt;height:285.75pt'>
<v:imagedata src="file:///C:\Users\Eron\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image003.png"
o:title="" gain="79922f" blacklevel="-1966f"/>
</v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Candidatos a
presidente da República do Brasil em 1989: Mário Covas, Aureliano Chaves, Luis
Inácio Lula da Silva, Guilherme Afif Domingos, Fernando Collor de Mello, Paulo
Maluf, Ronaldo Caiado, Roberto Freire, Leonel Brizola, Ulysses Guimarães.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> O
Jornal do Brasil aproveitou a corrida eleitoral pela presidência do Brasil em
1989 e consultou a opinião dos candidatos para a seguinte questão: “Se o senhor
tivesse vivido a Revolução Francesa, que personagem da época gostaria de ter
encarnado?” A maioria preferiria ter sido povo. Dois gostariam de ter sido
filósofos. Ninguém quis ser político. Mas, curiosamente, aqueles que queriam
ser povo ou filósofo em 1789, duzentos anos depois, almejavam a presidência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> O
dia 14 de julho de 1789, data da queda da Bastilha, é considerado pelos
historiadores um marco da Revolução Francesa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Considerando
o contexto político da França em 1789, explique a importância simbólica da
queda da Bastilha para o movimento revolucionário francês.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Apresente,
também, duas propostas da Revolução Francesa que ainda façam parte da ordem
política contemporânea.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">11. (UDESC/2011) Entre 1789 e <st1:metricconverter productid="1799, a" w:st="on">1799, a</st1:metricconverter> França atravessou
um período profundamente transformador conhecido por Revolução Francesa. Em
relação às características desse processo revolucionário e seus desdobramentos,
analise cada proposição e assinale (V) para verdadeira ou (F) para falsa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">( ) A França foi inovadora, pois não havia
notícias de uma Revolução de Caráter Burguês e Liberal na Europa do século
XVIII.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">( ) Durante os dez anos do processo
revolucionário, houve uma série de acordos que garantiram uma transição
tranquila e pacífica da Monarquia Absolutista para a República Federativa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">( ) A
Revolução Francesa pode ser subdividida em quatro momentos: a Assembleia
Constituinte, a Assembleia Legislativa, a Convenção e o Diretório.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">( ) A Revolução Francesa disseminou nova
concepção política e organizacional do Estado; suas ideias influenciaram a
disseminação de guerras e conflitos e seus ideais de Liberdade, Igualdade e
Fraternidade passaram a ser buscados por quase todas as nações do mundo
contemporâneo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Assinale
a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">a)
V – F – V – F <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">b)
V – V – F – F <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">c)
F – V – V – V <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">d)
V – V – V – V <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">e) F – F – V – V <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">12. (UFTM/2011) </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;">O esquema refere-se à situação da receita e da despesa do
Estado francês na década de 1780.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;"><!--[if gte vml 1]><v:shape
id="_x0000_i1027" type="#_x0000_t75" style='width:226.5pt;height:221.25pt'>
<v:imagedata src="file:///C:\Users\Eron\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image005.png"
o:title="" gain="93623f" blacklevel="-3932f" grayscale="t"/>
</v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;">(Anne Bernet. Sem nenhum tostão <st1:personname productid="em caixa. In Histria" w:st="on">em caixa. In História</st1:personname>
Viva, 2004.)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;"> A partir da observação dos
dados, pode-se inferir:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;">a)
o equilíbrio da economia do país, obtido pela administração centralizada,
típica do absolutismo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;">b)
a fragilidade das contas públicas, agravada pelo envolvimento do país em
guerras externas, que aprofundaram a crise econômica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;">c)
a importância das taxas pagas pela nobreza, que compunham grande parte das
receitas do poder público.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;">d)
a necessidade de se aumentar o controle das fronteiras, para evitar a evasão de
divisas para outros países europeus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;">e)
os efeitos das revoltas camponesas, que desestruturaram a produção rural e
diminuíram a arrecadação de impostos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">13. (UESPI/2011) Uma análise da Revolução
Francesa permite perceber sua importância política, sem deixar de ressaltar sua
violência e suas contradições. Na sua Declaração dos Direitos Humanos e do
Cidadão:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">a) destacava-se a condenação à propriedade
privada e ao capitalismo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">b) definia-se a vitória dos ideais do
liberalismo, favoráveis à elite da época.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">c) negava-se o valor da escravidão, embora
não atacasse a sua existência nas colônias europeias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">d) afirmava-se a igualdade universal perante
a lei, sem respeitar os limites desejados pela burguesia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">e) defendia-se a submissão das colônias, mas
se omitia em relação aos danos da censura e da propriedade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">14. (UFAL/2011) Os estudos sobre a Revolução
Francesa, comumente, dividem-na em etapas sucessivas, considerando-se a
primeira delas, a chamada Fase da Assembleia Nacional, vivenciada entre os anos
de 1789 e 1791. Essa fase se caracterizou pela:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">a) abolição dos privilégios feudais, formação
da primeira Coligação contra a França, liderada pela Inglaterra e, ainda, pela
definição de lugares específicos a serem ocupados pelos deputados constituintes
nas reuniões.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">b) aprovação em Paris da Assembleia dos
Estados Gerais, que aboliu os privilégios feudais, determinou o confisco dos
bens da Igreja e proclamou a Primeira Constituição da França.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">c) morte do rei Luis XVI, guilhotinado na
Praça da Revolução, e pela formação da Primeira Coligação contra a França,
encabeçada pela Inglaterra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">d) prisão dos líderes Girondinos, Marat,
Hèbert, Danton, Saint-Just e Robespierre.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">e) implantação do regime do terror,
caracterizado pela prática de atos de violência contra os opositores do governo
revolucionário.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">15. (UFRN/2010) A imagem abaixo, uma pintura
a guache de Claude Cholat, vendedor de vinhos no final do século XVIII, retrata
um episódio da Revolução Francesa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"><!--[if gte vml 1]><v:shape
id="_x0000_i1028" type="#_x0000_t75" style='width:252pt;height:157.5pt'>
<v:imagedata src="file:///C:\Users\Eron\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image007.png"
o:title="" gain="86232f" blacklevel="-3932f" grayscale="t"/>
</v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">VICENTINO, Cláudio;
DORIGO, Gianpaolo. História para o
ensino médio: história geral e do Brasil.
São Paulo: Scipione, 2001. p. 294.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">a) Identifique o acontecimento retratado por
Claude Cholat e explicite o significado histórico desse acontecimento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">b) Mencione e explique duas repercussões da
Revolução Francesa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">16. (UEG/2010) <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Marchemos
filhos da Pátria,<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">O dia de
glória chegou;<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Contra
nós, a tirania,<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">O
estandarte sangrento levantou. (bis)<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Ouvis
bramir pelos campos<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Esses
ferozes soldados?<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Eles vêm
degolar<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Nossos
filhos, nossas companheiras.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">A Marselhesa.
(Tradução fornecida pelo Consulado da França <st1:personname productid="em S ̄o Paulo" w:st="on">em São Paulo</st1:personname>). In:
RODRIGUE, J. E. História <st1:personname productid="em documento. São Paulo" w:st="on">em documento. São Paulo</st1:personname>: FTD, 2001. p. 52.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> O
texto citado é uma das estrofes que compõem A Marselhesa, o hino nacional da
França, composto em abril de 1792 por Rouget de Lisle. Dentro do contexto
político-social em que a canção foi composta, os termos “tirania” e “ferozes
soldados”, respectivamente, indicam:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">a) a Inquisição católica e as tropas
inglesas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">b) a ditadura jacobina e as tropas russas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">c) o Absolutismo e as tropas
austro-prussianas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">d) o Feudalismo e as tropas espanholas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Gabarito<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">1) e<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">2) O texto deixa claro que a filosofia não
busca uma verdade absoluta ao afirmar, por exemplo, que a verdade “não possui o
significado e substância da verdade única” (o candidato também poderia
selecionar o trecho que diz que a verdade “não é estática e definitiva, mas
movimento incessante”). Uma vez que a filosofia rejeita verdades absolutas,
cria-se a possibilidade de conflitos com a religião, fundada em dogmas e textos
sagrados. No período moderno, o movimento conhecido como Iluminismo criou um
campo de atrito com a religião, a partir da crítica ao clero e ao
irracionalismo de suas práticas e seu discurso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">3) De acordo com Kant, o termo menoridade refere-se
“à incapacidade de servir-se do próprio intelecto sem a guia de outro”, ou
seja, a incapacidade do pensamento de se desenvolver fora de um quadro de
restrições institucionais representadas, por exemplo, pela Igreja e pela
religião. No final do século XVIII, no contexto do Iluminismo e do processo
revolucionário francês, a Igreja perde influência e ascende o Estado leigo,
criando-se assim as condições sociais para a superação da “menoridade”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">4) a<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">5) a) De acordo com o texto, Diderot
identificava e valorizava a existência de diferentes culturas. Desse modo, não
acreditava na existência de uma base comum a partir da qual alguns povos
evoluiriam mais e outros menos. Disso resultava que, na opinião dele, qualquer
ação imperialista era um ato de agressão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">b) Segundo Rousseau, o desenvolvimento da
civilização e de suas formas e instituições sociais cada vez mais complexas
resultou na perda de uma ”inocência” primitiva comum a todos os homens. Assim,
a sociedade seria responsável pela corrupção da virtude humana primordial.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">6) d<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">7) a<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">8) O princípio que orienta o primeiro
documento é o do direito divino dos Reis; já, no segundo, o princípio
orientador é o da razão iluminista. Para os defensores do Absolutismo, como
Jacques-Bénigne Bossuet (1627-1704), o poder político dos Reis emanava de Deus,
sendo, portanto, um “poder divino” e determinado pelo nascimento (a
hereditariedade sustentava a sucessão dinástica). Isso significa que a
legitimidade dos monarcas é indiscutível e natural, constituindo, então, uma relação
entre governantes e governados, na qual o primeiro tem autoridade e o segundo
deve-lhe obediência e fidelidade, na categoria de súdito. Para os iluministas,
em geral, e para Diderot (1713-1784), em particular, tal como se pode deduzir
da leitura do fragmento, o poder político não é algo natural ou tomado como uma
herança divina, uma vez que os homens, amparados pela razão, devem gozar de sua
liberdade. Por isso, a relação entre governo e governado depende de fonte
distinta: a força (o uso da violência) e o consentimento (o contrato).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">09. d<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">10) Gab: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">A queda da Bastilha simbolizou a vitória dos
ideais revolucionários sobre o regime absolutista e aristocrático.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Duas das propostas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Arial; mso-symbol-font-family: Symbol;">·</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> direito ao voto<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Arial; mso-symbol-font-family: Symbol;">·</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> soberania popular<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Arial; mso-symbol-font-family: Symbol;">·</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> cidadania política<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Arial; mso-symbol-font-family: Symbol;">·</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> liberdade de religião<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Arial; mso-symbol-font-family: Symbol;">·</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> liberdade de
expressão<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Arial; mso-symbol-font-family: Symbol;">·</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> igualdade perante a
lei<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Arial; mso-symbol-font-family: Symbol;">·</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> sistema político
representativo<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Arial; mso-symbol-font-family: Symbol;">·</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> estabelecimento do
sistema republicano<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Arial; mso-symbol-font-family: Symbol;">·</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> estabelecimento de
regimes parlamentares<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Arial; mso-symbol-font-family: Symbol;">·</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> divisão do poder
político em três instâncias: Executivo, Legislativo e Judiciário<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">11) e<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;">12)
b <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">13) b<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">14) b<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">15) a) Queda (ou tomada) da Bastilha – Marco
inicial da Revolução, responsável pelo fim da Monarquia Absolutista francesa ou
pela queda do Antigo Regime na França.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">Participação popular na Revolução – o
movimento revolucionário contou com ativa participação de variados segmentos
sociais, entre estes os chamados sans-cullotes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">b) Fim da servidão e dos privilégios da
Nobreza e do Rei – extinção dos deveres servis e abolição dos benefícios
sociais dos nobres e as regalias da Coroa. Entre outros privilégios cita-se a
extinção dos Estados Gerais, onde o primeiro e o segundo estados se aliavam em
detrimento do povo e da burguesia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Constituição
Civil do Clero – subordinação da Igreja ao Estado o qual nomeava o Clero, e
confisco dos bens da Igreja.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Queda
do absolutismo – a Revolução Francesa representou a ruptura com a monarquia
absolutista, instituindo, inicialmente, uma monarquia de natureza
constitucional nos moldes liberais e, posteriormente, a República.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Ascensão
política da burguesia – apesar de sua anterior ascensão econômica, a burguesia
francesa era impedida, pelo absolutismo, de exercer uma maior participação
política. Com o triunfo da Revolução, ocorreu o seu efetivo controle do poder
na França.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Radicalização
política / polarização social – as repercussões do processo revolucionário
provocaram acentuada radicalização política, configurada nos embates entre
Jacobinos X girondinos, reivindicações dos Sans-cullotes e camponeses,
revolucionários X monarquistas. Início dos movimentos socialistas e de esquerda
em geral.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Repercussão
na crise do Antigo Sistema Colonial / difusão dos ideais liberais – o triunfo
da Revolução Francesa, ao enfraquecer o absolutismo típico das metrópoles
européias, contribuiu para o desencadeamento dos movimentos de emancipação
política das colônias americanas, influenciados pelos ideais iluministas, base
teórica da Revolução.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Resistência
das monarquias absolutistas – o temor da expansão dos ideais revolucionários,
dos quais a Revolução Francesa era o símbolo, acarretou a formação de alianças
entre as monarquias absolutistas européias (a exemplo da Prússia e da Áustria).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Ascensão
de Napoleão – no rastro do processo revolucionário, Napoleão Bonaparte galgou a
hierarquia do Exército francês e, a partir de 1799, com o golpe do 18 Brumário,
representou a consolidação dos interesses da burguesia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Quebra
dos princípios mercantilistas / impulso ao processo de industrialização
francesa – a defesa dos ideais liberais, presentes nos revolucionários franceses,
levaram à quebra dos princípios mercantilistas e lançaram as bases do
capitalismo e da industrialização na França. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Crescente
rivalidade econômica com a Inglaterra / Bloqueio Continental – ao lançar as
bases do liberalismo econômico e o seu concomitante desenvolvimento de natureza
capitalista a Revolução, e seus desdobramentos, atraíram para a França a
acirrada concorrência da economia britânica. Em retaliação, Napoleão decretou o
Bloqueio Continental com o objetivo de sufocar a economia inglesa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;"> Difusão
dos direitos universais do homem – o ideário liberal, base teórica da
Revolução, propunha a consolidação dos direitos essenciais à pessoa humana
(liberdade, igualdade e propriedade), em certa medida negados pelo Antigo
Regime.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8.0pt;">16) c<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-37768482475820789232013-05-16T10:33:00.003-07:002013-05-16T10:33:49.141-07:009º ano <span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc; color: #003366; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: 15px; line-height: 22.796875px;">1- As duas primeiras décadas da história do Brasil no século XX foram marcadas pela eclosão de diversos movimentos sociais, rurais e urbanos, entre os quais se inclui a(o):<br />a) Guerra do Contestado, resultado da reação da oligarquia paranaense ao capital estrangeiro ligado à exploração da erva-mate e das ferrovias.<br />b) Guerra de Canudos, movimento restaurador e socialista que conflagrou o sertão nordestino.<br />c) Revolta da Chibata, representando a influência dos ideais Tenentistas sobre soldados e marinheiros.<br />d) Cangaço, revolução ideológica da população nordestina contrária ao coronelismo.<br />e) Movimento Operário com expressiva presença dos trabalhadores imigrantes e forte influência dos ideais anarquistas.<br /><br /><br />2-São características do período republicano brasileiro, compreendido entre os anos de 1889 e 1930, EXCETO:<br />a) estabelecimento da "Política do café com leite", legitimada pelos Partidos Republicanos.<br />b) implantação do voto censitário nos vários estados da federação.<br />c) exclusão política dos setores subalternos e marginalizados.<br />d) aparecimento de movimentos sociais como Canudos e o Cangaço.<br />e) predomínio dos grupos agrários sob hegemonia dos cafeicultores paulistas.</span><br style="background-color: white; color: #003366; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 15px; line-height: 22.796875px; text-align: justify;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc; color: #003366; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: 15px; line-height: 22.796875px; text-align: justify;"><br /></span><br style="background-color: white; color: #003366; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 15px; line-height: 22.796875px; text-align: justify;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc; color: #003366; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: 15px; line-height: 22.796875px; text-align: justify;">3- A Revolução de 1930 possibilitou uma divisão entre as oligarquias agrárias; o tenentismo provocou uma desestabilização na hierarquia militar; a fraqueza da burguesia, o chamado "vazio do poder". Que alternativa a seguir responde por esse "vazio do poder"?<br />a) A Revolução Constitucional de São Paulo de 1932 tentou preencher esse "vazio", procurando aliança com outros estados, como Rio Grande do Sul.<br />b) A deposição de Vargas em 1945 e a tentativa dos militares em chegar ao poder.<br />c) A formação de duas forças políticas antagônicas: a Ação Integralista Brasileira, e a Aliança Nacional Libertadora.<br />d) A fundação do Partido Comunista Brasileiro e sua aliança com o PTB de Vargas.<br />e) A política dos governadores e o aparecimento de movimentos como o de Antônio Conselheiro, em Canudos na Bahia.</span><br style="background-color: white; color: #003366; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 15px; line-height: 22.796875px; text-align: justify;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc; color: #003366; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: 15px; line-height: 22.796875px; text-align: justify;">4- O tenentismo foi um movimento empreendido por jovens oficiais militares durante a Primeira República. Dentre as alternativas a seguir, aponte a que se identifica com as aspirações desse movimento:<br />a) A moralização dos costumes e a idéia de soldados-corporação.<br />b) A idéia do soldado-cidadão que devia intervir no processo político, a defesa do voto secreto, a centralização do poder e a independência do poder judiciário, e o ensino público.<br />c) A defesa do voto secreto e universal, incluindo os analfabetos e mulheres e a reforma administrativa na direção da descentralização do poder.<br />d) A centralização do poder do Estado, a reforma do Ensino e a intervenção "moderadora" nos movimentos populares e nos governos civis despreparados, dentro do princípio do "soldado-profissional."<br />e) Apoio às oligarquias locais, incentivo ao ensino privado e religioso, moralização da administração pública e o recolhimento dos militares aos quartéis.<br /><br /><br />5- A hegemonia política dos estados economicamente fortes e populosos, São Paulo e Minas Gerais, durante a República Velha, foi viabilizada através:<br />a) do apoio de grupos militares vinculados ao Tenentismo.<br />b) da política dos governadores que, articulando os governos estadual e federal, anulava totalmente a oposição.c) de movimentos sociais populares de apoio ao Estado oligárquico.<br />d) da instituição do voto secreto e fim da representação proporcional.<br />e) da Constituição de 1891, que estabeleceu um Estado unitário e fortemente centralizado.</span>Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-8220257176245568642013-03-26T12:20:00.000-07:002013-03-26T12:20:56.006-07:00A crise de 19291- NÃO pode ser considerado(a) consequência da crise econômica de 1929:
<br />
a) a retração do comércio internacional e da produção industrial, bem como a queda do preço das matérias-primas.<br />
b) o crescimento do desemprego na Alemanha, país cuja economia era baseada na exportação de produtos industrializados.<br />
c) o crescimento econômico da União Soviética baseado na Nova Política Econômica (NEP).<br />
d) a eleição de Franklin Delano Roosevelt para a presidência dos Estados Unidos, com um programa de recuperação econômica.<br />
e) o crescimento eleitoral do Partido Nazista na Alemanha.<br />
<br />
2- Entre os fatores que ocasionaram a crise de 1929 nos EUA destaca(m)-se:
<br />
a) o protecionismo rígido, a escassez de crédito bancário e a superprodução.<br />
b) a saturação do mercado, a crise na agricultura e o crash da bolsa de Nova York.<br />
c) a superprodução, a saturação do mercado e a expansão desmedida do crédito bancário.<br />
d) a adoção de programas de construção de obras financiadas pelo Estado para minorar o desemprego.<br />
e) a excessiva oferta de terras e o protecionismo rígido.<br />
<br />
3- <br />
Considerando-se a crise econômica mundial iniciada, em 1929, com a quebra da Bolsa de Nova Iorque, é CORRETO afirmar que:<br />
<table border="0" cellpadding="10" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody>
<tr class="tr_opt" id="tr_599_0"><td class="exercicios_alternativa_letra" valign="top" width="70"><label for="obj_599_0">A)</label> <input id="obj_599_0" name="obj_599" type="radio" value="2974" /></td><td><label for="obj_599_0">a
Alemanha sofreu impacto imediato e violento desse evento, em razão dos
laços econômicos estreitos que vinha mantendo com os Estados Unidos.</label></td></tr>
<tr class="tr_opt" id="tr_599_1"><td class="exercicios_alternativa_letra" valign="top" width="70"><label for="obj_599_1">B)</label> <input id="obj_599_1" name="obj_599" type="radio" value="2975" /></td><td><label for="obj_599_1">a
escassez de matérias-primas e de crédito, entre outras causas do crash
norte-americano, muito contribuiu, na época, para alimentar a espiral
inflacionária.</label></td></tr>
<tr class="tr_opt" id="tr_599_2"><td class="exercicios_alternativa_letra" valign="top" width="70"><label for="obj_599_2">C)</label> <input id="obj_599_2" name="obj_599" type="radio" value="2976" /></td><td><label for="obj_599_2">a
URSS foi um dos países atingidos por esse evento, pois a recessão no
mundo capitalista prejudicou as exportações de petróleo do país.</label></td></tr>
<tr class="tr_opt" id="tr_599_3"><td class="exercicios_alternativa_letra" valign="top" width="70"><label for="obj_599_3">D)</label> <input id="obj_599_3" name="obj_599" type="radio" value="2977" /></td><td><label for="obj_599_3">os
países da América do Sul sentiram os efeitos desse evento, devido à
repatriação do capital estrangeiro anteriormente investido nessa região.</label></td></tr>
</tbody></table>
4- A "Lei Seca". Entrou em <br />
<div data-canvas-width="220.90667325019837" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 420.667px; top: 158.44px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.924296, 1);">
vigor a emenda constitucional XVIII, conhecida como "Lei Seca", que proibia a fabricação e venda de bebidas alcoólicas. Motivou o contrabando, a falsificação e o aparecimento do gangsterismo, em algumas cidades norte </div>
<div data-canvas-width="220.90667325019837" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 420.667px; top: 158.44px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.924296, 1);">
<br /></div>
<div data-canvas-width="85.36000254392626" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 645.8px; top: 158.44px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.917849, 1);">
americanas, no </div>
<div data-canvas-width="64.58666859149933" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 420.667px; top: 177.107px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.978586, 1);">
governo de:</div>
<div data-canvas-width="3.013333423137665" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 485.507px; top: 177.107px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.753333, 1);">
</div>
<div data-canvas-width="66.57333531737328" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 420.667px; top: 195.773px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.937653, 1);">
a) Roosevelt</div>
<div data-canvas-width="3.013333423137665" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 487.36px; top: 195.773px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.753333, 1);">
</div>
<div data-canvas-width="108.25333655953409" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 420.667px; top: 214.467px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.957994, 1);">
b) Woodrow Wilson</div>
<div data-canvas-width="3.013333423137665" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 529.227px; top: 214.467px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.753333, 1);">
</div>
<div data-canvas-width="54.693334963321696" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 420.667px; top: 233.133px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.942989, 1);">
c) Truman</div>
<div data-canvas-width="3.013333423137665" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 475.6px; top: 233.133px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.753333, 1);">
</div>
<div data-canvas-width="72.88000217199325" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 420.667px; top: 251.8px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.971733, 1);">
d) MacArthur</div>
<div data-canvas-width="3.013333423137665" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 493.773px; top: 251.8px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.753333, 1);">
</div>
<div data-canvas-width="51.786668210029596" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 420.667px; top: 270.733px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.924762, 1);">
e) Lincoln</div>
<div data-canvas-width="3.013333423137665" data-font-name="g_font_p0_1" dir="ltr" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.3333px; left: 472.667px; top: 270.733px; transform-origin: 0% 0% 0px; transform: scale(0.753333, 1);">
</div>
Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-56544633707487002252013-03-22T12:49:00.003-07:002013-03-22T12:49:27.924-07:00Atividade 9º ano<strong><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial;">01.</span></span></strong><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial;">
(USP) A preocupação em isolar a França e obter o maior número possível
de aliados caracterizou a política de um chefe de governo europeu no
período de 1871 e 1890. Estamos no referindo a:<br />
<br />
a) Lloyd George<br />
b) Bismarck<br />
c) Guilherme II<br />
d) Cavour<br />
e) Guilherme I<br />
<br />
<br />
<strong>02.</strong> (UFRN) Em 1914, a crise balcânica atingiu um
momento de grande tensão, quando a Áustria e a Sérvia entraram em atrito
devido ao (à):<br />
<br />
a) patrocínio da independência da Albânia pela Áustria, privando a Sérvia de uma saída para o mar;<br />
b) anexação da Bósnia e Herzegovina pela Áustria;<br />
c) tentativa da Áustria de anexar a Sérvia;<br />
d) tentativa da Rússia de anexar a Sérvia;<br />
e) n.d.a.<br />
<br />
<br />
<strong>03.</strong> (OSEC) Um dos fatores da I Grande Guerra foi a rivalidade industrial entre a Alemanha e a Inglaterra, porque:<br />
<br />
a) os ingleses temiam a penetração alemã em suas colônias, como se estava verificando na Austrália;<br />
b) os alemães receavam o poderio econômico inglês, acreditando na eliminação da rivalidade por meio de uma guerra;<br />
c) os alemães haviam obtido o controle comercial sobre o Império Otomano;<br />
d) a Alemanha vinha dominando grande parte dos mercados de consumo até então pertencentes à Inglaterra;<br />
e) n.d.a.<br />
<br />
<br />
<strong>04.</strong> (USP) O assassinato do herdeiro do Império
Austro-Húngaro em Sarajevo veio complicar a situação européia e
ocasionou a eclosão da I Guerra Mundial. O personagem em questão era:<br />
<br />
a) o Kaiser Guilherme<br />
b) Francisco Fernando<br />
c) Lloyd George<br />
d) Nicolau Romanov<br />
e) n.d.a.<br />
<br />
<br />
<strong>05.</strong> (PUC) O fim da I Guerra Mundial trouxe, entre outras conseqüências:<br />
<br />
a) a unificação política do Oriente Médio, sob a liderança do Egito;<br />
b) o aparecimento de numerosos novos Estados, em virtude da desintegração dos Impérios Otomano, Austro- Húngaro e Russo;<br />
c) a ampliação do território alemão, em detrimento com a Polônia;<br />
d) a simplificação do mapa político da Eurásia pelo desaparecimento de numerosos pequenos Estados;<br />
e) a dominação da Alemanha pelas forças de ocupação aliadas.<br />
<br />
<br />
<strong>06.</strong> (OSEC) Presidente dos Estados Unidos durante a Guerra de 1914 - 1918:<br />
<br />
a) Franklin Roosevelt<br />
b) Churchill<br />
c) Wilson<br />
d) Theodore Roosevelt<br />
e) n.d.a.<br />
<br />
<br />
<strong>07.</strong> Qual dos fatores abaixo NÃO está ligado à I Guerra Mundial enquanto causa?<br />
<br />
a) O Tratado de Frankfurt.<br />
b) A crescente procura de mercados e matérias-primas.<br />
c) A política agressiva de Bismarck.<br />
d) A Crise Balcânica.<br />
e) A disputa colonial.<br />
<br />
<br />
<strong>08.</strong> Qual o acontecimento que em 1871 veio alterar o equilíbrio europeu?<br />
<br />
a) A unificação da Alemanha. <br />
b) A derrota da França na Guerra Franco-Prussiana.<br />
c) O início da industrialização da Rússia.<br />
d) A dissolução da "Liga dos Três Imperadores".<br />
e) O fim do Império de Napoleão III.<br />
<br />
<br />
<strong>09.</strong> Em todos os sistemas de alianças formados por Bismarck, qual o país que foi sistematicamente excluído?<br />
<br />
a) Áustria<br />
b) Rússia<br />
c) França<br />
d) Itália<br />
e) Grã-Bretanha<br />
<br />
<br />
<strong>10.</strong> Qual dos países abaixo NÃO esta alinhado com as chamadas "Potências Centrais" durante a I Grande Guerra?<br />
<br />
a) Turquia<br />
b) Bulgária<br />
c) Sérvia<br />
d) Alemanha<br />
e) Áustria-Hungria<br />
</span></span>Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-31457448290749953902013-02-19T08:45:00.004-08:002013-02-19T08:47:07.634-08:00CNSG 3 ano ATIVIDADE<br />
<br />
1- CARACTERIZE A RÚSSIA SOB O PONTO DE VISTA POLÍTICO, ECONÔMICO E SOCIAL AS ESTERAS DA REVOLUÇÃO RUSSA.<br />
<br />
2- EXPLIQUE DE QUE MANEIRA A PARTICIPAÇÃO DA RÚSSIA NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL,FAVORECEU A ECLOSÃO DA REVOLUÇÃO SOCIALISTA<br />
<br />
3- EXPLIQUE A DIFERENÇAS EXISTENTES ENTRE OS PROJETOS POLITICO DEFENDIDOS PARA A RÚSSIA PÓS REVOLUCIONÁRIA POR TRÓTSKI E STALIN.<br />
<br />Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-51046765618327746942013-02-16T12:35:00.001-08:002013-02-16T12:42:24.316-08:00CNSG 3 º Ano Médio <u>IMPERIALISMO</u><br />
<u><br /></u>
<u><br /></u>
<br />
<u>T</u>EXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO<br />
(Ufba 96) Na(s) questão(ões) a seguir escreva nos parênteses a soma dos itens corretos.<br />
1. "... a América espanhola independente ingressou na órbita de dependência britânica, que perdurou até sua passagem para a órbita norte-americana, após a Primeira Guerra Mundial".<br />
(CÁCERE.S, p. 181)<br />
A análise do texto e os conhecimentos sobre Revolução Industrial e Imperialismo permitem afirmar:<br />
(01) A relação de dependência referida no texto resultou da expansão do imperialismo industrial na América Latina, beneficiado pela fragmentação das ex-colônias espanholas, as quais constituíram-se novos mercados consumidores.<br />
(02) O enfraquecimento do imperialismo britânico possibilitou a autonomia e o progresso econômico dos países latino-americanos.<br />
(04) Ao contrário das ex-colônias espanholas, o Brasil entrou para a órbita da dependência norte-americana ao atingir sua emancipação política, em 1822.<br />
(08) A intervenção armada, o controle político e a constituição de "áreas de influência" representam formas de dominação do imperialismo industrial na Afro-Ásia.<br />
(16) A penetração imperialista do capital financeiro na produção industrial do Brasil, na segunda metade do século XIX, possibilitou o crescimento da indústria nacional e a conquista de sua autonomia na produção de bens de consumo.<br />
Soma (<br />
<br />
2. Entre o final do século XIX e início do XX, os países capitalistas desenvolvidos conseguiram dominar praticamente todo o mundo. Era o imperialismo. Analisando suas motivações e características, julgue os itens.<br />
( ) As causas da expansão imperialista ligaram-se às transformações de estrutura capitalista geralmente enquadradas na Segunda Revolução Industrial e marcaram, o início do capitalismo monopolista e financeiro.<br />
( ) Razões humanitárias e filantrópicas foram usadas para justificar a política imperialista; a Europa assume uma missão "civilizadora" .<br />
( ) A década de 1870 conheceu uma crise econômica acompanhada de excedentes de capitais o que, por um lado, impossibilitava o reinvestimento na produção e por outro, tornava necessário encontrar áreas extra europeias para investir.<br />
<br />
<br />
3. "No tempo em que vivemos e na crise que atravessam todas as indústrias européias, a fundação de uma colônia é a criação de uma válvula de escape". (Jules Ferry, colonialista francês).<br />
Esse trecho de um discurso da segunda metade do século XIX refere-se ao imperialismo europeu e sobre o qual é correto afirmar que:<br />
(01) Uma das preocupações fundamentais dos colonizadores era propiciar o desenvolvimento integrado das suas colônias.<br />
(02) A expansão imperialista da Europa traduziu-se não só pela conquista de colônias, mas também pelo investimento de capitais em países independentes.<br />
(04) A corrida colonial visava a conquista de matérias-primas e de mercados consumidores para as metrópoles.<br />
(08) Entre as justificativas européias para as conquistas coloniais, havia também aquelas de ordem religiosa (converter os "pagãos") e de ordem cultural (era "dever" da Europa levar sua civilização para os povos que consideravam "atrasados").<br />
(16) A expansão européia visando a conquista de novas colônias deu-se sobretudo na África e na Ásia.<br />
<br />
<br />
5. TEXTO I: "Foi essa consciência de nossa superioridade inata que nos permitiu conquistar a Índia. Por mais educado e inteligente que seja um indiano, por mais valente que ele se manifeste e seja qual for a posição que possamos atribuir-lhe, penso que jamais ele será igual a um oficial britânico."<br />
(Kitchener apud AQUINO, séc. XIX e XX, p. 23)<br />
TEXTO II: "Se prevejo corretamente, essa poderosa raça avançará sobre o México, a América Central e a do Sul, as ilhas do oceano, a África e mais adiante (...) Essa raça está predestinada a suplantar raças fracas, assimilar outras e transformar as restantes, até toda a Humanidade ser anglo-saxonizada."<br />
(Josiah Strong apud AQUINO, ibid, p. 99)<br />
Com base na análise dos textos anteriores e nos conhecimentos sobre a crise do capitalismo e a solução imperialista, pode-se dizer:<br />
(01) As referências raciais contidas nos dois textos identificam os seus autores como defensores de uma hierarquização racial e da dominação imperialista.<br />
(02) A transformação do capitalismo liberal em monopolista, motivando uma crescente busca de mercados, resultou na interpretação da ocupação colonialista de áreas afro-asiáticas e centro-americanas como um direito dos países industrializados.<br />
(04) As afirmações contidas no texto II expressam a convicção de Josiah Strong, no DESTINO MANIFESTO dos Estados Unidos, fundamento da expansão imperialista desse país.<br />
(08) O pensamento expresso por Lord Kitchener foi partilhado pela sociedade inglesa do século XIX, contribuindo para que os britânicos vissem, na sua expansão imperialista, uma missão civilizadora sobre as raças inferiores da Ásia e da África.<br />
(16) A ideia de "anglo-saxonizar toda a Humanidade" é demonstrativa da postura etnocêntrica que tem caracterizado todas as formas de dominação imperialista.<br />
(32) O antigo sistema colonial e o imperialismo colonialista do século XIX, apesar das diferenças acentuadas, se igualam na estruturação da divisão social do trabalho.<br />
(64) As correntes filosóficas e o desenvolvimento científico europeu do século XIX negaram veracidade às afirmativas contidas nos dois textos.<br />
Soma ( )<br />
<br />
<br />
6. (Fgv 2006) O genocídio que teve lugar em Ruanda, assim como a guerra civil em curso na República Democrática do Congo, ou ainda o conflito em Darfur, no Sudão, revelam uma África marcada pela divisão e pela violência. Esse estado de coisas deve-se, em parte,<br />
a) às diferenças ideológicas que perpassam as sociedades africanas, divididas entre os defensores do liberalismo e os adeptos do planejamento central.<br />
b) à intolerância religiosa que impede a consolidação dos estados nacionais africanos, divididos nas inúmeras denominações cristãs e muçulmanas.<br />
c) aos graves problemas ambientais que produzem catástrofes e aguçam a desigualdade ao perpetuar a fome, a violência e a miséria em todo o continente.<br />
d) à herança do colonialismo, que introduziu o conceito de Estado-nação sem considerar as características das sociedades locais.<br />
e) às potências ocidentais que continuam mantendo uma política assistencialista, o que faz com que os governos locais beneficiem-se do caos.<br />
7. (Unesp 93) Ao final do século passado, a dominação e a espoliação assumiam características novas nas áreas partilhadas e neocolonizadas. A crença no progresso, o darwinismo social e a pretensa superioridade do homem branco marcavam o auge da hegemonia européia. Assinale a alternativa que encerra, no plano ideológico, certo esforço para justificar interesses imperialistas.<br />
a) A humilhação sofrida pela China, durante um século e meio, é algo inimaginável para os ocidentais.<br />
b) A civilização deve ser imposta aos países e raças onde ela não pode nascer espontaneamente.<br />
c) A invasão de tecidos de algodão do Lancashire desferiu sério golpe no artesanato indiano.<br />
d) A diplomacia do canhão e do fuzil, a ação dos missionários e dos viajantes naturalistas contribuíram para quebrar a resistência cultural das populações africanas, asiáticas e latino-americanas.<br />
e) O mapa das comunicações nos ensina: as estradas de ferro colocavam os portos das áreas colonizadas em contato com o mundo exterior.<br />
<br />
<br />
8. (Unitau 95) A China, durante o seu império, sofrendo pressões de vários países, foi obrigada a ceder algumas partes do seu território a países europeus. Recentemente, um desses territórios, em poder do Reino Unido, foi devolvido ao governo chinês. Trata-se do território de:<br />
a) Cingapura.<br />
b) Macau.<br />
c) Taiwan.<br />
d) Hong-Kong.<br />
e) Saigon.<br />
9. (Fuvest 90) No século XIX a história inglesa foi marcada pelo longo reinado da rainha Vitória. Seu governo caracterizou-se:<br />
a) pela grande popularidade da rainha, apesar dos poderes que lhe concedia o regime monárquico absolutista vigente.<br />
b) pela expansão do Império Colonial na América, explorado através do monopólio comercial e do tráfico de escravos.<br />
c) pelo início da Revolução industrial, que levou a Inglaterra a tornar-se a maior produtora de tecidos de seda.<br />
d) por sucessivas crises políticas internas, que contribuíram para a estagnação econômica e o empobrecimento da população.<br />
e) por grande prosperidade econômica e estabilidade política, em contraste com acentuada desigualdade social.<br />
10. (Fatec 95) Segundo as teorias desenvolvimentistas, a guerra era concebida como:<br />
a) uma necessidade de ampliar o mercado interno substituindo as importações.<br />
b) uma política econômica tendendo a desvalorizar a produção agrícola.<br />
c) uma forma de criar condições para a importação de tecnologia estrangeira.<br />
d) um recurso complementar e necessário à importação de produtos primários.<br />
e) uma política econômica que necessitava do apoio de todas as classes sociais para ser implementada.<br />
<br />
<br />
11. (Cesgranrio 94) A industrialização acelerada de diversos países, ao longo do século XIX, alterou o equilíbrio e a dinâmica das relações internacionais. Com a Segunda Revolução Industrial emergiu o Imperialismo, cuja característica marcante foi o(a):<br />
a) substituição das intervenções militares pelo uso da diplomacia internacional.<br />
b) busca de novos mercados consumidores para as manufaturas e os capitais excedentes dos países industrializados.<br />
c) manutenção da autonomia administrativa e dos governos nativos nas áreas conquistadas.<br />
d) procura de especiarias, ouro e produtos tropicais inexistentes na Europa.<br />
e) transferência de tecnologia, estimulada por uma política não intervencionista.<br />
12. (Fei 95) De 1815 a 1891, a Inglaterra viveu um período de grande estabilidade política interna, combinada com grande desenvolvimento econômico, que possibilitou aos ingleses o domínio dos mares e a expansão colonialista. As principais realizações desse período se deram durante:<br />
a) a Era Vitoriana.<br />
b) a Revolução Gloriosa.<br />
c) o governo de Henrique VIII.<br />
d) o governo de Elizabeth I.<br />
e) a instalação do anglicanismo.<br />
13. (Puccamp 93) A Expansão Neocolonialista do século XIX foi acelerada essencialmente,<br />
a) pela disputa de mercados consumidores para produtos industrializados e de investimentos de capitais em novos projetos, além da busca de matérias-primas.<br />
b) pelo crescimento incontrolado da população européia, gerando a necessidade de migração para a África e Ásia.<br />
c) pela necessidade de irradiar a superioridade da cultura européia pelo mundo.<br />
d) pelo desenvolvimento do capitalismo comercial e das práticas do mercantilismo.<br />
e) pela distribuição igualitária dos monopólios de capitais e pelo decréscimo da produção industrial.<br />
<br />
<br />
15. (Unesp 89) O mundo europeu escandalizou-se com a rebelião dos Boxers (1900) e se surpreendeu, depois, com suas conseqüências, antecipando, de certo modo, os movimentos nacionalistas que iriam revolucionar a China no século XX. As relações entre os europeus e o governo imperial chinês, no entanto, contribuíram para alimentar reações e os ressentimentos populares sobre:<br />
I - os privilégios comerciais concedidos aos comerciantes estrangeiros.<br />
II - os navios a vapor, as estradas de ferro e os telégrafos.<br />
III - os missionários europeus que desfrutavam do direito de residência e de pregação.<br />
IV - a luta de boxe patrocinada, diariamente, pelos membros das comunidades diplomáticas estabelecidas em Pequim.<br />
V - a intervenção dos missionários estrangeiros na administração dos governos locais.<br />
Consideradas as proposições anteriores, assinale:<br />
a) se apenas a quarta estiver correta.<br />
b) se todas estiverem corretas.<br />
c) se apenas a primeira, a segunda, a terceira e a quinta estiverem corretas.<br />
d) se apenas a primeira e a quinta estiverem incorretas.<br />
e) se apenas a segunda e a terceira estiverem incorretas.<br />
16. (Udesc 96) A China desponta nos dias de hoje como uma das possíveis grandes potências do próximo século. Todavia, até meados do século XIX, ela era um país em grande parte isolado do restante do mundo e que, apesar de apresentar uma economia enfraquecida, resistia à voracidade dos interesses ocidentais. Naquela época os primeiros a quebrarem esse isolamento foram os ingleses<br />
Assinale a ÚNICA alternativa que corresponde aos meios empregados pelos ingleses para impor à China o comércio e outras influências ocidentais:<br />
a) a monopolização do comércio da região, pela Companhia das Índias Ocidentais;<br />
b) a Guerra do Ópio, com ataques às cidades portuárias chinesas;<br />
c) a assinatura de tratados de livre comercialização do chá chinês;<br />
d) a Guerra dos Boers, levando ao extermínio os nativos da região;<br />
e) a imposição à China de uma nova forma de governo com feições ocidentais.<br />
17. (Mackenzie 96) Uma das alternativas a seguir NÃO corresponde às diferenças entre o colonialismo do século XVI e o Neocolonialismo do século XIX.<br />
a) A principal área de dominação do Colonialismo europeu foi a América e o Neocolonialismo voltava-se para a África e a Ásia.<br />
b) O Colonialismo teve como justificativa ideológica a expansão da fé cristã, enquanto que no Neocolonialismo, a missão civilizadora do homem branco foi espalhar o progresso.<br />
c) Os patrocinadores do Colonialismo foram a burguesia financeiro-industrial e os Estados da Europa, América e Ásia, enquanto que os do Neocolonialismo, o Estado metropolitano europeu e sua burguesia comercial.<br />
d) O Colonialismo buscava garantir o fornecimento de produtos tropicais e metais preciosos, enquanto que o Neocolonialismo, a reserva de mercados e o fornecimento de matérias-primas.<br />
e) A fase do capitalismo em que o Colonialismo se desenvolveu denominou-se Capitalismo Comercial e a do Neocolonialismo, Capitalismo Industrial e Financeiro.<br />
18. (Fuvest 82) A conquista da Ásia e da África, durante a segunda metade do século XIX, pela principais potências imperialistas objetivava<br />
a) a busca de matérias primas, a aplicação de capitais excedentes e a procura de novos mercados para os manufaturados.<br />
b) a implantação de regimes políticos favoráveis à independência das colônias africanas e asiáticas.<br />
c) o impedimento da evasão em massa dos excedentes demográficos europeus para aqueles continentes.<br />
d) a implantação da política econômica mercantilista, favorável à acumulação de capitais nas respectivas Metrópoles.<br />
e) a necessidade de interação de novas culturas, a compensação da pobreza e a cooperação dos nativos.<br />
<br />
19. (Fuvest 89) Uma das frases a seguir, atribuída a um pensador de fins do século XIX, indica a prática política que prevalecia nas relações internacionais da Europa de então. Qual?<br />
a) Uma paz injusta deve ser preferida a uma guerra justa.<br />
b) O que faz o Estado é a força em primeiro lugar, a força em segundo lugar e ainda outra vez a força.<br />
c) A convivência pacífica do concerto das nações pede uma França forte, amiga de uma Alemanha forte, diante da aliança anglo-russa.<br />
d) Não impedir que alemães ocupem território alemão é a vitória do bom senso sobre o formalismo dos tratados.<br />
e) A lei e a ordem mundiais dependem de um Ocidente civilizado unido frente à ameaça asiática: esta é a missão do homem branco.<br />
20. (Fuvest 87) A expansão colonialista européia do século XIX foi um dos fatores que levaram:<br />
a) à diminuição dos contingentes militares europeus.<br />
b) à eliminação da liderança industrial da Inglaterra.<br />
c) ao predomínio da prática mercantilista semelhante à do colonialismo do século XVI.<br />
d) à implantação do regime de monopólio.<br />
e) ao rompimento do equilíbrio europeu, dando origem à Primeira Guerra Mundial.<br />
21. (Mackenzie 96) Novas formas de organização das empresas surgiram no final do século XIX, cujas características são:<br />
a) concentração de várias unidades de produção em grandes Companhias, Trustes ou Cartéis e a formação de "Holding Companies."<br />
b) casas de créditos bancários, que realizaram operações de exploração de produtos tropicais através de companhias marítimas.<br />
c) a limitação do capitalismo monopolista através da transferência das matrizes das empresas para países pequenos.<br />
d) implementação de normas técnicas de predomínio da qualidade, ampliação da livre concorrência e instalação de filiais móveis.<br />
e) empresas em que os trabalhadores, através das "holdings", participavam obrigatoriamente da distribuição dos lucros.<br />
22. (G1) No final do século XIX, em decorrência do neocolonialismo, um violento conflito se deu entre China e Inglaterra, devido ao interesse britânico em impor seu domínio sobre a China.<br />
O conflito a que se refere o texto foi:<br />
a) a Guerra da Manchúria.<br />
b) a Guerra dos Boers.<br />
c) a Guerra dos Boxers.<br />
d) a Guerra dos Cipaios.<br />
e) a Guerra do Ópio.<br />
23. (G1) A reação à presença inglesa na Índia pelos soldados nacionalistas hindus, é conhecida como:<br />
a) Revolta dos Cipaios.<br />
b) Rebelião dos Boers.<br />
c) Guerra dos Boxers.<br />
d) Terror Branco.<br />
e) Conferência de Berlim.<br />
24. (Cesgranrio 92) A Guerra dos Boxers - 1898 -1899 - é um dos conflitos mais significativos do final do século na China, pois tem implicações diretas na política imperialista européia e japonesa e está diretamente relacionada com:<br />
I - a tomada de Kiaotcheu, em 1897, pelos alemães, que tem como conseqüência o desenvolvimento do sentimento de resistência à influência estrangeira.<br />
II - a definição da política de "porta-aberta", imposta pelas potências imperialistas associadas para estabelecer a paz, que determinava facilidades comerciais para as potências ocidentais nos portos chineses a partir de 1900.<br />
III - a constituição de um protetorado britânico, que assume o controle de Nanquim e Cantão e abre a China interior às potências européias com a exclusão da Alemanha.<br />
Assinale a opção que contém a(s) afirmativa(s) correta(s):<br />
a) Apenas I<br />
b) Apenas I e II<br />
c) Apenas I e III<br />
d) Apenas II e III<br />
e) Somente III<br />
<br />
25. (Cesgranrio 90) A "partilha do mundo" (1870 -1914) resultou do interesse das potências capitalistas européias em:<br />
a) investir seus capitais excedentes nas colônias, obter mercados fornecedores de matérias-primas e reservar mercados para seus produtos industrializados;<br />
b) desenvolver a produção de gêneros alimentícios nas colônias, visando suprir as deficiências de grãos existentes na Europa na virada do século;<br />
c) buscar "áreas novas" para a emigração, uma vez que a pressão demográfica na Europa exigia uma solução para o problema;<br />
d) promover o desenvolvimento das colônias através da aplicação de capitais excedentes em programas sociais e educacionais;<br />
e) favorecer a atuação dos missionários católicos junto aos pagãos e assegurar a livre concorrência comercial.<br />
26. (Cesgranrio 90) As opções a seguir contêm fatos que caracterizam a expansão européia na Ásia, com EXCEÇÃO de uma. Assinale-a.<br />
a) A política dos "tratados desiguais" imposta à China;<br />
b) a dominação francesa na "Indochina" (Vietnã, Laos e Camboja);<br />
c) A ocupação das Filipinas pelos norte-americanos em aliança com a Inglaterra;<br />
d) O insucesso das ambições germânicas, limitadas em alguns portos chineses e ilhas do Pacífico;<br />
e) O conflito russo-japonês pela posse da Coréia e da Mandchúria.<br />
27. (Cesgranrio 91) Um dos aspectos mais importantes do sistema capitalista, na sua passagem do conteúdo liberal ao monopolista, é a associação entre:<br />
a) os interesses bancários e os capitais oriundos da produção agrícola na forma do capital financeiro.<br />
b) o capital bancário e o capital industrial na forma do capital financeiro.<br />
c) o capital financeiro e o capital fundiário como forma de conservação dos ideais fisiocratas.<br />
d) o Estado e a economia garantindo a manutenção da posição não-intervencionista do Estado na produção industrial.<br />
e) o Estado e a economia através da distribuição dos lucros da produção industrial aos pequenos agricultores.<br />
28. (Unirio 97) O processo de expansão do Imperialismo, na segunda metade do século XIX, relaciona-se corretamente com o(a):<br />
a) fortalecimento do protecionismo comercial que, através da imposição de barreiras alfandegárias e da definição de zonas de influência dos países europeus na África e na Ásia, substituiu as práticas liberais pelo pacto colonial.<br />
b) busca de novas áreas fornecedoras de capitais que garantissem os investimentos necessários à manutenção do crescimento econômico dos países europeus recém-industrializados, tais como a França e a Bélgica.<br />
c) necessidade do estabelecimento de colônias fornecedoras de mão-de-obra especializada, que fossem, ao mesmo tempo, consumidoras de matérias-primas.<br />
d) transformação do capitalismo industrial, em seu conjunto de atividades produtivas e comerciais, em capitalismo financeiro ou monopolista, controlado por grandes conglomerados financeiros.<br />
e) retração demográfica européia e a conseqüente necessidade de reposição de mão-de-obra em diversas regiões industrializadas da Europa, tais como Londres e Manchester.<br />
<br />
<br />
29. (Ufrs 96) Leia o seguinte testemunho do período do imperialismo.<br />
"Eu estava ontem no East End (bairro operário de Londres) e assisti a uma reunião de desempregados. Ouvi discursos exaltados. Era um grito só: 'Pão! Pão!'. Revivendo toda a cena ao voltar a casa, senti-me ainda mais convencido do que antes da importância do imperialismo... A idéia que considero mais importante é a solução do problema social, a saber: para salvar os quarenta milhões de habitantes do Reino Unido de uma guerra civil destruidora, nós, os colonizadores, devemos conquistar novas terras a fim de nelas instalarmos o excedente de nossa população, de nelas encontrarmos novos mercados para os produtos de nossas fábricas e de nossas minas. O Império, sempre repeti, é uma questão de sobrevivência. Se vós quiserdes evitar a guerra civil, cumpre que vos torneis imperialistas."<br />
(Cecil Rhodes, 1895.)<br />
Segundo o comentário de C. Rhodes, pode-se afirmar que<br />
I - o expansionismo imperialista era justificado como forma de evitar o acirramento da luta de classes no Reino Unido.<br />
II - o caráter classista do imperialismo resolvia a desigualdade social existente nas metrópoles e na periferia.<br />
III - a burguesia devia aumentar o arroxo salarial do proletariado metropolitano como forma de evitar a revolução socialista.<br />
Quais afirmativas estão corretas?<br />
a) Apenas I.<br />
b) Apenas II.<br />
c) Apenas III.<br />
d) Apenas I e II.<br />
e) Apenas I e III.<br />
30. (Ufmg 97) Em 1891, Premph I, rei dos Ashanti, na Costa do Ouro (atual Gana, África), respondeu da seguinte forma a uma consulta:<br />
"A proposta para o país Ashanti, na presente situação, colocar-se sob proteção de Sua Majestade a Rainha e Imperatriz da Índia foi objeto de exame aprofundado, mas me permitam dizer que chegamos à seguinte conclusão: meu reino, o Ashanti, jamais aderirá a tal política."<br />
A partir do texto anterior, pode-se afirmar que a conquista da África pelos países europeus<br />
a) baseou-se exclusivamente em operações militares.<br />
b) contou com o apoio das populações militares.<br />
c) encontrou resistência de chefes e reis africanos.<br />
d) enfrentou a concorrência de impérios asiáticos.<br />
31. (Ufmg 97) Todas as alternativas apresentam conflitos ligados à expansão imperialista das potências europeias na África e na Ásia, no século XIX, EXCETO<br />
a) A disputa entre ingleses e boêres na África do Sul.<br />
b) A disputa entre os interesses americanos e russos no Oriente.<br />
c) Os conflitos para abrir o mercado chinês aos interesses ingleses.<br />
d) Os movimentos de resistência africana contra a dominação estrangeira.<br />
32. (Ufmg 97) Em relação à expansão imperialista na Ásia, na segunda metade do século XIX, pode-se afirmar que o Império Chinês foi<br />
a) anexado ao Japão anulando a ameaça imperialista.<br />
b) desmembrado em colônias pelas potências europeias.<br />
c) dividido em zonas de influência pelos países ocidentais.<br />
d) incorporado ao Império Britânico compondo a Commonwealth.<br />
<br />
<br />
33. (Fatec 97) Ata Geral da Conferência de Berlim - 26 de fevereiro de 1885<br />
"Capítulo I - Declaração referente à liberdade de<br />
comércio na bacia do Congo...<br />
Artigo 6Ž - Todas as Potências que exercem direitos de soberania ou uma influência nos referidos territórios comprometem-se a velar pela conservação dos aborígines e melhoria de suas condições morais e materiais de existência e a cooperar na supressão da escravatura e principalmente no tráfico de negros; elas protegerão e favorecerão, sem distinção de nacionalidade ou de culto, todas as instituições e empresas religiosas, críticas ou de caridade, criadas e organizadas para esses fins ou que tendam a instruir os indígenas e a lhes fazer compreender e apreciar as vantagens da Civilização."<br />
Pela leitura do texto anterior, podemos deduzir que ele<br />
a) demonstra que os interesses capitalistas voltados para investimentos financeiros eram a tônica do tratado.<br />
b) caracteriza a atração exercida pela abundância de recursos minerais, notadamente na região, sul-saariana.<br />
c) explícita as intenções de natureza religiosa do imperialismo, através da proteção à ação dos missionários.<br />
d) revela a própria ideologia do colonialismo europeu ao se referir às "vantagens da Civilização".<br />
e) reflete a preocupação das potências capitalistas em manter a escravidão negra.<br />
34. (Uel 97) O fenômeno do Imperialismo ou Neocolonialismo no século XIX, que determinou a partilha da África e a dominação na Ásia, pelas potências européias, foi resultado da expansão do próprio capitalismo e da sua necessidade, sempre constante, de ampliação de mercados e áreas fornecedoras de matérias-primas e gêneros alimentícios. Assim sendo, é correto afirmar que a expansão imperialista:<br />
a) deu-se por meios pacíficos, porque os povos africanos e asiáticos não possuíam uma tradição belicosa e guerreira e não desenvolveram nenhuma resistência à penetração européia em seus países.<br />
b) deu-se com a elaboração de fortes justificativas ideológicas que enfatizavam a necessidade da missão civilizadora e humanitária dos europeus sobre os povos conquistados, considerados cultural e racialmente inferiores.<br />
c) ocorreu em virtude da necessidade de se levar, para as novas áreas conquistadas, as grandes levas de trabalhadores desempregados pela utilização de maquinismos, em escala cada vez maior, na indústria européia, que eram vistos como uma ameaça à estabilidade social.<br />
d) encontrou facilidades para se concretizar, em virtude das sangrentas lutas internas, travadas pelos povos africanos e asiáticos e da disposição das elites dirigentes de entregar o poder às potências europeias para se beneficiarem economicamente.<br />
e) manteve as estruturas políticas e sociais dos povos africanos e asiáticos, conquistados com a estratégia de garantir-lhes a autonomia para a obtenção de maiores lucros e benefícios econômicos pelas potências europeias.<br />
35. (Puccamp 96) "... a 'missão civilizadora' dos povos brancos utilizou-se das ciências da época para provar sua superioridade. (...) teorias proclamavam a desigualdade dos homens e das raças como lei irrevogável, destacando-se a biologia e a etnografia..."<br />
O texto contém elementos que, servindo de respaldo ideológico, foram utilizados pelos europeus, no século XIX, para justificar a<br />
a) reação dos americanos à política colonialista da Inglaterra.<br />
b) ação colonizadora das missões jesuíticas nas colônias.<br />
c) dominação e a aniquilação de povos pré-colombianos.<br />
d) exploração e a subjugação de africanos e asiáticos.<br />
e) expulsão dos povos árabes do mar Mediterrâneo.<br />
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36. (Pucpr 98) "... A natureza distribuiu desigualmente no planeta os depósitos e a abundância de suas matérias-primas; enquanto localizou o gênero inventivo das raças brancas e a ciência da utilização das riquezas naturais nesta extremidade continental que é a Europa, concentrou os mais vastos depósitos dessas matérias-primas nas Áfricas, Ásias tropicais, Oceanias equatoriais, para onde as necessidades de viver e de criar lançariam o elã dos países civilizados. Estas imensas extensões incultas, deveriam ser deixadas virgens, abandonadas à ignorância ou à incapacidade? ..."<br />
(SARRAUT, A. GRANDEUR ET SERVITUDE COLONIALES, PARIS, 1931, p. 18-19)<br />
O texto constituiu uma explicação que serviu para justificar:<br />
a) o capitalismo imperialista no século XIX.<br />
b) a política neoliberal e a globalização do século XX.<br />
c) as grandes navegações e descobertas do século XV.<br />
d) a revolução industrial do século XVIII.<br />
e) o socialismo utópico no século XIX.<br />
37. (Ufmg 98) A expansão neocolonial do final do século XIX pode ser associada a<br />
a) busca de novas oportunidades de investimentos lucrativos para o capital excedente nos países industriais.<br />
b) atração pelo entesouramento permitido pela conquista de regiões com jazidas de metais preciosos.<br />
c) necessidade de expansão da influência da Igreja Católica frente ao aumento dos seguidores da Reforma.<br />
d) divisão internacional do trabalho entre produtores de matérias primas e consumidores de produtos industrializados.<br />
38. (Mackenzie 98) "Assumi o fardo do homem branco,<br />
Enviai os melhores dos vossos filhos,<br />
Condenai vossos filhos ao exílio<br />
para que sejam os servidores de seus cativos"<br />
Rudyard Kipling<br />
A ideologia expressa por esse poeta, que recebeu em 1907 o prêmio Nobel de literatura, serviu para justificar o:<br />
a) socialismo.<br />
b) anarquismo.<br />
c) imperialismo.<br />
d) iluminismo.<br />
e) mercantilismo.<br />
39. (Uerj 97) Em 1895, Jules Ferry, na Câmara dos Deputados de Versalhes (França), defendia em um discurso a manutenção da política colonial francesa:<br />
"Será que alguém pode negar que há mais justiça, mais ordem material e moral, mais equidade, mais virtudes sociais na África do Norte depois que a França realizou sua conquista?"<br />
O texto acima fornece uma justificativa para o Imperialismo, indicada na seguinte alternativa:<br />
a) nova concepção de colonização como sinônimo da igualdade racial<br />
b) desenvolvimento do ideal liberal nas colônias como marco civilizatório<br />
c) missão do homem branco como portador da civilização para as colônias afro-asiáticas<br />
d) exploração européia das riquezas coloniais como base do desenvolvimento afro-asiático<br />
40. (Puccamp 99) O desenvolvimento capitalista desencadeado pela Segunda Revolução Industrial provocou movimentos de ampliação de mercados consumidores e de aplicação de capitais. Como resultado da expansão do capitalismo no século XIX pode-se destacar<br />
a) o neocolonialismo europeu na África e na Ásia.<br />
b) a influência dos capitais norte-americanos na economia européia.<br />
c) a disputa entre as potências ibéricas pelos mercados latino-americanos.<br />
d) o fortalecimento econômico da Alemanha com o Tratado de Versalhes.<br />
e) a elaboração de leis anti-trustes, com o objetivo de consolidar o poder dos cartéis.<br />
41. (Uff 99) A expansão imperialista sobre os territórios asiáticos e africanos no decorrer do século XIX foi, antes de tudo, um ato de conquista.<br />
A partir desta afirmativa, identifique a opção que indica a nação européia expansionista, a região colonizada e o movimento de resistência possíveis de inter-relacionar-se corretamente.<br />
a) França/ Argélia/ Guerra do Boxers<br />
b) Inglaterra/ Índia/ Revolta dos Cipaios<br />
c) Inglaterra/ Sudão/ Revolta dos Boers<br />
d) Portugal/ Angola/ MPLA<br />
e) Alemanha/China/ Movimento Taiping<br />
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<br />
42. (Uerj 99) "Quase todos os dias temos a possibilidade de ler um longo artigo sobre a "nova África" e sua habilidade para "jogar novo sangue nas artérias do comércio há muito bloqueadas pela esclerose da corrupção", sem uma só menção aos aspectos sociais da questão. (...) Sabemos, entretanto, que a realidade é menos rósea, que é possível falar de pelo menos duas Áfricas (a pobre e menos pobre) e que a potência da imagem nos lembra quase todo dia que nem tudo que reluz é ouro."<br />
("Jornal do Brasil", 11/10/98)<br />
Apesar da apregoada "renascença africana", os conflitos continuam denominando o panorama daquele continente, que assistiu, em 1996, a confrontos em 14 dos seus 53 países. Essa violência marcante pode ser explicada por motivos que remontam ao processo de colonização européia no século XIX.<br />
Um desses motivos é:<br />
a) o rompimento da ordem tradicional tribal, em função dos interesses econômicos europeus<br />
b) a composição de uma elite local educada na Europa, em oposição a uma burguesia comercial nativa<br />
c) o desenvolvimento de diversos setores produtivos, em detrimento de uma economia de base primária<br />
d) difusão de um ideal pan-africano, em virtude da atuação de intelectuais africanos diplomados em universidades estrangeiras<br />
43. (Pucmg 99) Pela Convenção de Madri de 1880, as principais nações européias reconheceram a autonomia do Marrocos. Em abril de 1914, a França e a Inglaterra estabelecem bilateralmente a chamada "Entende Cordiale", através da qual a Grã-Bretanha teria total liberdade de ação no Egito, enquanto à França era entregue o Marrocos.<br />
Pelo exposto, é CORRETO afirmar que, no período em questão:<br />
a) habitualmente os interesses dos povos dominados representavam um fator de peso nas decisões tomadas pelas nações imperialistas.<br />
b) apesar dos dispositivos de caráter internacional, a ação política das potências antes da Primeira Guerra era norteada pela força e pelo arbítrio.<br />
c) era comum que os atritos entre os países europeus fossem superados através de uma arbitragem imparcial e inquestionável.<br />
d) tornou-se fundamental garantir a ordem internacional, deslocando-se o poder para os Estados Unidos, pais alheio aos problemas europeus.<br />
e) a existência de um organismo supranacional possibilitou que os princípios do direito internacional fossem efetivamente respeitados.<br />
44. (Uel 99) Sobre Hong Kong, que foi devolvida ao governo da China Continental no dia 1 de Julho de 1997, depois de 155 anos de domínio britânico, pode-se afirmar que<br />
a) o retorno de Hong Kong ao governo chinês resultou de um forte sentimento de nacionalismo de seus habitantes.<br />
b) a reincorporação de Hong Kong à China decorreu da adesão deste país ao sistema capitalista.<br />
c) a devolução de Hong Kong à China foi conseqüência do processo de globalização da economia.<br />
d) a presença dos ingleses em Hong Kong pode ser entendida como uma prerrogativa da Igreja Anglicana.<br />
e) o domínio britânico em Hong Kong decorreu da expansão do imperialismo inglês.<br />
<br />
45. (Ufsm 99) Assinale a afirmativa correta em relação ao processo de colonização da África e da Ásia, realizado pelas principais potências mundiais, nos séculos XIX e XX.<br />
a) O término do Apartheid, na África do Sul, só foi possível pela derrota dos exércitos ingleses na Guerra dos Bôeres.<br />
b) O fim da escravidão, apesar de ser fundamental para a implantação do capitalismo na África, só ocorreu quando o MPLA (Movimento pela Libertação de Angola) tomou o poder em Angola.<br />
c) A conquista colonial teve a finalidade de transformar a África e a Ásia em fornecedores de matérias-primas, consumidores de produtos industriais e receptores de investimentos das potências mundiais.<br />
d) O Japão foi o país asiático que mais se beneficiou das colônias conquistadas na África, pois nelas instalou o seu excedente populacional, entre outros benefícios.<br />
e) A chamada partilha da África foi conseqüência direta do Tratado de Paz de Versalhes, firmado entre os vencedores e os perdedores da 1• Guerra Mundial.<br />
46. (Fuvest 2000) Na segunda metade do século XIX, em face do avanço do Ocidente na Ásia, a China<br />
a) tornou-se, como a Índia, uma colônia, com a única diferença de ser dominada por várias potências e não apenas pela Inglaterra.<br />
b) reagiu, como o Japão, realizando, ao mesmo tempo, um processo de restauração imperial e de modernização econômica.<br />
c) manteve, formalmente, seu estatuto de Império Celestial, mas ao preço de enormes perdas e concessões às potências ocidentais.<br />
d) conseguiu fechar-se ao Ocidente graças à Rebelião Taiping, depois de derrotada pela Inglaterra na Guerra do Ópio.<br />
e) resistiu vitoriosamente a todas as agressões do Ocidente até Pequim ser saqueada durante a Guerra dos Boxers.<br />
47. (Ufg 2000) Após a crise da sociedade liberal, no final do século XIX, a economia capitalista reorganiza-se e inicia um novo estágio de crescimento. As potências industriais, sobretudo os EUA e as nações européias ocidentais, iniciam uma expansão de caráter global, que fica conhecida na História como corrida imperialista. Esse surto expansionista termina por dividir política , econômica e geograficamente os continentes asiático, africano e americano.<br />
Sobre o capitalismo imperialista, pode-se afirmar que<br />
( ) nessa fase da economia capitalista, a empresa individual tende a ser substituída pelas sociedades anônimas que administram conglomerados transnacionais ou multinacionais: o Estado volta a intervir na economia, recriando o protecionismo, e o mercado passa ser dominado por oligopólios.<br />
( ) os países europeus de industrialização tardia (Itália e Alemanha) chegam atrasados à partilha colonial e procuram, por meio do comércio, da diplomacia ou da guerra aberta, um espaço no mundo já dividido entre as grandes potências.<br />
( ) o surto expansionista do grande capital, a partir de 1870, vinculando à chamada Segunda Revolução Industrial, é dinamizado pelo o uso de novas fontes de energia.<br />
( ) o término da Primeira Guerra Mundial marca o fim da dominação colonial das potências imperialistas e a libertação dos povos da Ásia e a África.<br />
48. (Uff 2000) A revolução Meiji é um evento da história do<br />
Japão que determinou:<br />
a) o processo de avanço do capitalismo internacional na área da Ásia e o movimento de defesa de um Japão socialista, próximo da experiência da China;<br />
b) o movimento de defesa das tradições orientais que propunha a união com a China a fim de fortalecer as áreas orientais contra o imperialismo ocidental;<br />
c) divisões internas das elites dirigentes decorrentes das diferentes visões com relação à cultura ocidental - os progressistas, aliados da China, e os conservadores, aliados dos países ocidentais reconheciam que a manutenção de uma estrutura fragmentada das ilhas limitava o desenvolvimento da agricultura e que a saída era a industrialização;<br />
d) a modernização da estrutura econômica japonesa, facilitou a entrada de capital estrangeiro, o processo de urbanização e a alteração de valores, desencadeando a ocidentalização do Japão;<br />
e) a defesa da propriedade privada com a eliminação das formas feudais de organização da terra e o incentivo às reformas agrárias vinculadas ao socialismo, bem como a manutenção das tradições, mediante o fechamento das relações com os países ocidentais e o avanço militar sobre o Império Russo.<br />
49. (Unirio 2000) "O mundo está quase todo parcelado e o que dele resta está sendo dividido, conquistado, colonizado. Penso nas estrelas que vemos à noite, esses vastos mundos que jamais poderemos atingir. Eu anexaria os planetas se pudesse; penso sempre nisso. Entristece-me vê-los tão claramente e ao mesmo tempo tão distantes."<br />
(Cecil Rhodes)<br />
Esta frase, proferida por um dos grandes incentivadores da expansão imperialista de século XIX, expressa as novas formas de:<br />
a) distribuição da riqueza global, norteadas pela manutenção do equilíbrio ecológico entre as nações do hemisfério sul do continente europeu.<br />
b) constituição de megablocos econômicos, priorizando as economias periféricas, potencialmente mais desenvolvidas e ricas do que a Europa.<br />
c) anexação territorial, objetivando a conquista de terras férteis e importação de mão-de-obra imigrante para o centro do capitalismo europeu.<br />
d) globalização da economia e da informação, ultrapassando as fronteiras nacionais, suprimindo a intermediação do Estado Nacional.<br />
e) cobiça pelos mercados da África e da Ásia, visando à exportação de capitais e ao consumo de produtos industriais dos países europeus.<br />
50.<br />
<br />
51. (Uerj 2000) O Império é o comércio.<br />
Com esta frase, Joseph Chamberlain, estadista inglês, definia o imperialismo no final do século XIX.<br />
Um dos fatores que contribui para a compreensão do imperialismo é:<br />
a) constituição de impérios coloniais em bases autônomas<br />
b) busca de mercados consumidores para as matérias-primas européias<br />
c) procura de terras férteis nas colônias pelos grandes produtores europeus<br />
d) necessidade de exportação de capitais excedentes para regiões extra-européias<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-46401549233483394422012-11-01T09:30:00.001-07:002012-11-01T09:30:58.477-07:007 ano<br />
Resolver as atividade com o ajuda do livro<br />
<br />
1- Quais civilizações desenvolveram na América antes da chegada dos europeus?<br />
<br />
2- Explique como eles viviam?<br />
<br />
3- Quas foram as primeiras medidas tomada pelo colonizador?<br />
<br />Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-29702663573021974492012-11-01T09:06:00.000-07:002012-11-01T09:10:04.050-07:00Aviso 8 ano<br />
Para os alunos do (B) continuar a atividade e responder.<br />
<br />
Para os aluno do (A) iniciar a atividade proposta na ultima postagem.<br />
<br />Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-50345108527360395562012-11-01T08:56:00.001-07:002012-11-01T08:56:27.952-07:009 ano <br />
Fazer atividade consultando o livro ou através de pesquisa e postar os resultados. boa sorte!!<br />
<br />
O Regime militar <br />
<br />
1- o que foio golpe militar de 1964?<br />
<br />
2- Aexplosão do golpe militar de 1964 resultou da conjugação de vários fatores, dos quais podemos destacar:<br />
<br />
3- No que consistia o Ato Institucional de numero 1 e quais poderes ele dava aopresidente?Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-18064750978776978722012-10-30T11:27:00.001-07:002012-11-01T09:02:27.549-07:008º anoExercício<br />
<br />
<br />
1- O que foi o coronelismo?<br />
<br />
<br />
2- Explique porque foi instituido o Ato Adicional de 1834 e qual a sua utilização?<br />
<br />
<br />
3º Porque o padre Diogo Feijó foi criticado nas eleições regenciais?<br />
<br />
4- De as principais características das revoltas: Cabanagem e Farroupilha ou Revolta dos Farrapos.Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-79486915996698043612012-10-24T14:07:00.002-07:002012-10-24T14:07:46.487-07:007º ano<br />
Leia o texto, observe a ilustração e responda.<br />
<br />
As civilizações americanas<br />
<br />
“O segredo das grandes civilizações americanas era a possibilidade de dispor de grandes contingentes humanos, sem separá-los da produção. A isso devemos somar a extraordinária produtividade do milho, aliado a outros cereais e tubérculos como a batata e a mandioca, junto com a domesticação de animais.<br />
No vale do México, o milho possibilitou a subsistência de uma população estimada em 25 milhões de pessoas. Quanto aos animais, na Mesoamérica conseguiram domesticar o peru e urna raça especial de cachorro. Na região dos Andes, o lhama e a alpaca, utilizados também para o transporte de pequenas cargas, permitiam o consumo de carne fresca.”<br />
<div style="text-align: right;">
PEREGALLI, Enrique. A América que os europeus</div>
<div style="text-align: right;">
encontraram. 16. cd. São Paulo: Atual, 1996. p. 29. (Coleção Discutindo a história)</div>
<div>
<div>
a) Que alimentos originários da América são mencionados no texto?</div>
<div>
<br /></div>
<div>
b) Quais animais foram domesticados pelos índios da Mesoamérica?</div>
<div>
<br /></div>
<div>
c) Copie do texto duas frases que estejam representadas na ilustração.</div>
</div>
<div>
<br /></div>
Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-65563492650862378282012-10-24T13:38:00.003-07:002012-10-24T13:38:35.188-07:008º ano<br />
<b>Os últimos anos da Monarquia brasileira</b><br />
<br />
Na segunda metade do século XIX, a economia brasileira estava passando por sensíveis transformações. Entretanto, na política, O. Pedro II, exercendo o Poder Moderador, continuava governando de forma centralizada. Os liberais e os conservadores continuavam se alternando no poder, enquanto isso, os republicanos iam, gradativamente, ganhando espaço.<br />
Em 1870, é assinado por muitos intelectuais o Manifesto Republicano propondo o regime republicano. No Rio de .]aneiro, é fundado o jornal A República. Em julho de 1873, na Convenção de Itu, foi fundado o Partido Republicano Paulista (PRP), composto pela nova aristocracia cafeeira (do Oeste paulista), que via a monarquia como um empecilho ao progresso do Brasil. O movimento republicano contou com a participação de jovens oficiais, influenciados por Benjamin Constant, professor da Escola Militar. Em São Paulo, os adeptos da república procuravam agir com cautela, aliando-se aos conservadores. No Rio de Janeiro, estavam divididos em: Radicais, liderados por Aristides Lobo, Silva jardim e Benjamin Constant, queriam a proclamação imediata da República. Moderados, liderados por Quintino Bocaiúva e Saldanha Marinho, preferiam aguardar o momento da sucessão monárquica.<br />
<div>
<br /></div>
<div>
Compreensão textual</div>
<div>
<br /></div>
<div>
1- Como governava D. Pedro II na segunda metade do século XIX?</div>
<div>
<br /></div>
<div>
2- Quais os partidos que se alternavam no governo, na época do Segundo Reinado?</div>
Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-40338858678194662392012-10-24T13:29:00.000-07:002012-10-24T13:29:01.303-07:009º ano<br />
<b>Getúlio: outra vez no poder (1950-1954)</b><br />
<b><br /></b>
Apesar de sua deposição, Getúlio Vargas continuou tendo um grande prestigio. O apoio a Vargas era dado por setores nacionalistas das Forças Armadas, facções oligárquicas estaduais representadas no PSD, nova camada de tecnocratas do governo e massas urbanas. Em 1950, Getúlio Vargas foi eleito para a presidência da República, derrotando os candidatos da UDN (Eduardo Gomes) e do (Cristiano Machado)<br />
Em 1953 criação da Petrobras (monopólio da extração e da refinação do petróleo no Brasil). Essa medida gerou uma forte oposição ao seu governo, tanto por parte dos Estados Unidos quanto da UDN, cujo porta-voz era o jornalista Carlos Lacerda.<br />
Em 5 de agosto de 1954, ocorre no Rio d Janeiro um atentado contra Lacerda, no qual foi morto um dos seus acompanhamento Rubens Florentino Vaz, sendo acusado do crime Gregório Fortunato, elemento da guarda pessoal de Vargas.<br />
Após o crime da Rua Toneleiros, a situação tornou-se insustentável para Vargas. Em 24 de agosto de 54, o presidente suicidou-se. Com a morte de Getúlio, assumiu o poder o vice-presidente, João Café Filho. Durante seu mandato, realizaram-se as eleições para o novo período presidencial, saindo vitorioso o<br />
candidato do PSD, Juscelino Kubitschek de Oliveira.<br />
Em novembro, Café Filho afastou-se do governo por motivos de saúde, assumindo, então, o presidente da Câmara dos Deputados, Carlos Luz.<br />
Devido à derrota nas eleições presidenciais, alguns políticos udenistas passaram a advogar um golpe de Estado que impedisse a posse do candidato eleito.<br />
O ministro da Guerra, Henrique Teixeira Lott, defendeu a ordem constitucional e depôs Carlos<br />
Luz do cargo de presidente do Senado. Em seu lugar assumiu Nereu Ramos, que permaneceu no poder até a posse de Juscelino, em 31 de janeiro de 1956.<br />
<br />
compreensão textual<br />
<br />
1- Em 1945, Getúlio Vargas tinha sido deposto da presidência da República. Entretanto em 1950 ele voltou ao governo, desta vez eleito por voto direto. Por que isso ocorreu?<br />
Resp.<br />
<br />
2- Durante seu governo populista, Getúlio Vargas tomou urna medida que desagradou tanto aos Estados Unidos quanto a forças políticas internas, representadas no partido UDN. Que medida foi essa?<br />
<div>
<br /></div>
Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-23657271873408823822012-08-20T16:13:00.000-07:002012-08-20T16:13:13.730-07:00CNSG - 2º ANO<br />
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
<span style="font-size: medium;"><b>Civilização Maia </b><o:p></o:p></span></div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
O povo maia habitou a região das florestas tropicais das atuais <a href="http://www.suapesquisa.com/paises/guatemala">Guatemala</a>, <a href="http://www.suapesquisa.com/paises/honduras">Honduras</a> e Península de Yucatán (região sul do atual <a href="http://www.suapesquisa.com/paises/mexico">México</a>). Viveram nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X , os <b>toltecas</b> invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.</div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
Nunca chegaram a formar um império unificado, fato que favoreceu a invasão e domínio de outros povos. As cidades formavam o núcleo político e religioso da <a href="http://www.suapesquisa.com/o_que_e/civilizacao.htm">civilização</a> e eram governadas por um estado teocrático.O império maia era considerado um representante dos deuses na Terra. </div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
A zona urbana era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos. </div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
<img alt="cultura maia" border="0" height="92" src="http://www.suapesquisa.com/astecas/maia.jpg" width="123" /> Arte e arquitetura: pirâmide da civilização maia<o:p></o:p></div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
<span style="font-size: 12pt;">A base da economia <b></b>maia era a agricultura, principalmente de milho, feijão e tubérculos. Suas técnicas de irrigação eram muito avançadas. Praticavam o comércio de mercadorias com povos vizinhos e no interior do império.</span></div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. O artesanato também se destacou: fiação de tecidos, uso de tintas em tecidos e roupas.</div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Elaboraram um eficiente e complexo calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano.</div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
Assim como os <a href="http://www.suapesquisa.com/egito">egípcios</a>, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos (hieróglifos). Registravam acontecimentos, datas, contagem de impostos e colheitas, guerras e outros dados importantes.</div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
Desenvolveram muito a <a href="http://www.suapesquisa.com/matematica">matemática</a>, com destaque para a invenção das casas decimais e o valor zero.</div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
<br /></div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
<span style="font-size: medium;"><b>Civilização Asteca</b> <o:p></o:p></span></div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual <a href="http://www.suapesquisa.com/cidadesdomundo/cidade_do_mexico.htm">Cidade do México</a>), numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco. </div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides). </div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
Durante o governo do imperador <a href="http://www.suapesquisa.com/quemfoi/montezuma.htm">Montezuma</a> II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região. </div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
<img alt="cultura asteca" border="0" height="120" src="http://www.suapesquisa.com/astecas/astecas.jpg" width="120" /> Arte asteca e arquitetura: pirâmide da civilização asteca<o:p></o:p></div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.</div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas. </div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O <a href="http://www.suapesquisa.com/pesquisa/calendario_maia.htm">calendário maia</a> foi utilizado com modificações pelos astecas. Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia.</div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.</div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
<br /></div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
<b><span style="font-size: medium;">Civilização Inca</span></b></div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
Os incas viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul ) nos atuais <a href="http://www.suapesquisa.com/paises/peru">Peru</a>, Bolívia, <a href="http://www.suapesquisa.com/paises/chile">Chile</a> e Equador. Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade sagrada de <a href="http://www.suapesquisa.com/cidadesdomundo/cusco.htm">Cusco</a>. Foram dominados pelos espanhóis em 1532.</div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
<img alt="cultura inca" border="0" height="115" src="http://www.suapesquisa.com/astecas/inca.jpg" width="114" /> pintura: arte inca<o:p></o:p></div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
O imperador, conhecido por Sapa Inca era considerado um deus na Terra. A sociedade era hierarquizada e formada por: nobres (governantes, chefes militares, juízes e sacerdotes), camada média ( funcionários públicos e trabalhadores especializados) e classe mais baixa (artesãos e os camponeses). Esta última camada pagava altos tributos ao rei em mercadorias ou com trabalhos em obras públicas.</div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
Na arquitetura, desenvolveram várias construções com enormes blocos de pedras encaixadas, como templos, casas e palácios. A cidade de <a href="http://www.suapesquisa.com/monumentos/machu_picchu.htm"><span style="color: black;">Machu Picchu</span></a> foi descoberta somente em 1911 e revelou toda a eficiente estrutura urbana desta sociedade. A agricultura era extremamente desenvolvida, pois plantavam nos chamados terraços (degraus formados nas costas das montanhas). Plantavam e colhiam feijão, milho (alimento sagrado) e batata. Construíram canais de irrigação, desviando o curso dos rios para as aldeias. A <a href="http://www.suapesquisa.com/artesplasticas">arte</a> destacou-se pela qualidade dos objetos de ouro, prata, tecidos e jóias. </div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
Domesticaram a lhama (animal da família do camelo) e utilizaram como meio de transporte, além de retirar a lã , carne e leite deste animal. Além da lhama, alpacas e vicunhas também eram criadas.</div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
A religião tinha como principal deus o <a href="http://www.suapesquisa.com/sol">Sol</a> (deus Inti). Porém, cultuavam também animais considerados sagrados como o condor e o jaguar. Acreditavam num criador antepassado chamado Viracocha (criador de tudo).</div>
<div align="justify" class="MsoNormal" style="margin-left: 50px; margin-right: 50px;">
Criaram um interessante e eficiente sistema de contagem : o quipo. Este era um instrumento feito de cordões coloridos, onde cada cor representava a contagem de algo. Com o quipo, registravam e somavam as colheitas, habitantes e <a href="http://www.suapesquisa.com/o_que_e/impostos.htm">impostos</a>. Mesmo com todo desenvolvimento, este povo não desenvolveu um sistema de escrita. </div>
Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-44215976998135611022012-08-20T16:06:00.004-07:002012-08-20T16:06:38.450-07:00CNSG 2º ANO<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 9.0pt;">Brasil: Descobrimento e Colonização<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Os
portugueses começaram sua expansão marítima no século XV, em busca de um
caminho que os levasse por mar às riquezas e especiarias da Índia. Descobriram
o Brasil e fundaram colônias ao longo de sua rota, nas costas africana e asiática.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Expansão
comercial e marítima européia <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">A expansão européia constituiu um evento
fundamental dos Tempos Modernos. Vários fatores condicionaram essa expansão:
econômicos, sócio-políticos, religiosos e culturais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Econômicos: estagnação da economia
européia (século XIV), estimulando assim a busca de novos mercados consumidores
e fornecedores;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Sócio-políticos: ascensão social da burguesia
mercantil e fortalecimento do Estado-Nacional<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Religiosos: presença de ideais religiosos
ainda resultantes das Cruzadas<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Culturais: aperfeiçoamento técnico dos
instrumentos de navegação: bússola e astrolábio<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Portugal<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Portugal foi o pioneiro na expansão marítima.
As razões do pioneirismo português:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• A posição geográfica favorável e os
contatos com o mundo islâmico contribuíram para o desenvolvimento do comércio
português<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Cresceu uma burguesia mercantil cada vez
mais desejosa de expandir o comércio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Em 1383, atemorizada com o perigo de
subordinação de Portugal a Castela (Espanha) a burguesia Mercantil portuguesa
apoiou a chamada Revolução de Avis (1383-1385), liderada por D. João, Mestre de
Avis. Portugal foi a primeira monarquia européia centralizada. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Espanha<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Espanha que só entrou na corrida em 1492
quando expulsou definitivamente os árabes de seu território (Guerra de
Reconquista), optou pelo caminho da circunavegação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Cristóvão Colombo, navegador italiano,
sob a bandeira da Espanha atingiu as Antilhas em outubro de 1492, encontrando
um mundo povoado de povos variados, ricos impérios e culturas milenares.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Quem é
o dono do mundo?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Acirrou-se a disputa entre Portugal e
Espanha sobre as terras do além-mar, disputadas palmo a palmo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Após a viagem de Colombo e a conseqüente
descoberta de novas terras além mar, o Papa Alexandre VI (cardeal aragonês), em
1493 outorgou a Bula Intercoetera concedendo todos os privilégios anteriormente
concedidos aos reis de Portugal aos reis católicos, garantido a posse das
terras que ficassem além de um meridiano imaginário, traçado de pólo a pólo
passando a 100 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Mediante protestos do rei português D.
João III em 1494 foi assinado o Tratado de Tordesilhas, pelo qual as terras a
oeste de um meridiano situado a 370 léguas de Cabo Verde pertenceriam a Espanha
e a leste a Portugal. Nunca se soube com precisão onde passava a linha
imaginária de Tordesilhas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Os
fatos mais importantes na expansão portuguesa:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">1383-85 Revolução de Avis<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">1415 Tomada de Ceuta<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">1488 Passagem pelo Cabo das Tormentas<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">1493 Bula Intercoetera<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">1494 Tratado de Tordesilhas<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">1498 Vasco da Gama chega às Índias<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">1500 Uma esquadra de caravelas e naus comandada
por Pedro Álvares Cabral chega ao Brasil.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Período
Pré-Colonial (1500-1530) <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;"> •
Pau-brasil<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Durante os 30 primeiros anos do século XVI,
Portugal praticamente abandonou a colônia brasileira. Dentro do esquema
mercantilista, as terras ocupadas só tinham importância quando ofereciam
produtos de alto valor comercial, a começar pelos metais preciosos. Aqui nada
fora encontrado que valesse a pena para os interesses comerciais europeus,
exceto o pau-brasil (Caesalpinia echinata), uma madeira vermelha tintorial,
útil para a indústria têxtil e para as indústrias de móveis e de navios. Os
índios chamavam a árvore de ibirapitanga.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">O
início da colonização <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;"> A
primeira expedição colonizadora, comandada por Martim Afonso de Souza, partiu
de Lisboa em 1530. Trazia ferramentas, sementes, armas, algumas cabeças de gado
e colonos (soldados, gente pobre, degredados, pequena nobreza lusas e nobres
arruinados).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Vinha com uma tríplice missão:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• patrulhar as costas brasileiras e
expulsar franceses;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• explorar as regiões do Maranhão até o Rio
da Prata;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• povoar (fundação da primeira vila do
Brasil, São Vicente, em 1532 e ocupação das terras de Piratininga) e iniciar o
estabelecimento da agricultura açucareira (montagem do primeiro engenho de
açúcar <st1:personname productid="em S. Vicente" w:st="on">em S. Vicente</st1:personname>,
com investimento flamengo, chamado "Engenho do Governador”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Capitanias
Hereditárias<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Para administrar a colônia foi criado, em
1534, o sistema de Capitanias Hereditárias, já experimentado nas Ilhas do Atlântico.
O Brasil de então foi dividido em 15 faixas lineares, doadas a 12 capitães
¬donatários escolhidos entre a pequena nobreza portuguesa, comerciantes e
burocratas ligados à Coroa (não se conseguiu 15 donatários dado o pouco interesse
pela colônia).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">O sistema dava aos donatários poderes
políticos e administrativos, estabelecidos em documentos como a Carta de Doação
e o Foral. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• A Carta de Doação assegurava a posse da
capitania (hereditária),mas não a propriedade (não podiam vendê-la). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• O Foral estabelecia os direitos e deveres
do donatário, definindo o que era reservado à Coroa e o que era a sua parte da
renda, seus deveres na defesa da terra e no recolhimento dos tributos, o
direito de conceder sesmaria, de fazer justiça e fundar vilas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">O sistema como um todo não progrediu à
exceção das capitanias de Pernambuco e de São Vicente. A falta de recursos, o
desinteresse, o tamanho do território, as distâncias e o isolamento teriam sido
razões do fracasso. O sistema subsistiu, até sua transformação em capitanias reais
pelo Marquês de Pombal, no século XVIII.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">O
Governo Geral<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Foi criado, em 1548, o Governo Geral, com
capital em Salvador.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">As principais alterações foram: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Centralização política, <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Diminuição do poder dos
capitães-donatários <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Criação das Câmaras Municipais nas vilas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Embora o governo geral tenha centralizado o
poder político, este era efetivamente exercido localmente pelos grandes
proprietários de terras nas Câmaras Municipais (municipalismo) representando os
chamados "homens bons" nome dado àqueles que possuíam terras e
escravos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Açúcar<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">A economia colonial desenvolveu-se inicialmente
em torno do açúcar. A escolha do açúcar não foi arbitrária nem ao acaso. Vários
foram os fatores que contribuíram para transformar a cana no produto principal
da produção colonial brasileira: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">a) a existência de um mercado consumidor
garantido e sem concorrentes: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">b) condições ecológicas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">c) disponibilidade de mão de obra: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">d) Associação a capitalistas holandeses<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Plantation<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Modelo
de produção colonial baseado em gêneros</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;"> agrícolas tropicais para o mercado externo,
monocultura, grande propriedade de terra (latifúndio) e a mão-de-obra escrava.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNoSpacing" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">O ouro e as cidades<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Até a descoberta do
ouro <st1:personname productid="em Minas Gerais" w:st="on">em Minas Gerais</st1:personname>,
no final do século XVII, a sociedade era rural e girava em torno do engenho de
açúcar. Com o ouro, a vida passou a ser urbana. A partir de 1711, fundaram-se
vilas, como Vila Rica, atual Ouro Preto, com ruas pavimentadas; casario; armazéns
de mascates; oficinas de alfaiates, ferreiros, carpinteiros, sapateiros e
pedreiros; e igrejas ricas e grandiosas, que viviam lotadas. Vila Rica, em meados
do século XVIII, tinha cerca de 30 mil moradores. A média das cidades era de <st1:metricconverter productid="2 a" w:st="on">2 a</st1:metricconverter> 3 mil pessoas. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">A
sociedade açucareira<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">A colonização destinada a montar uma produção
agrária escravista voltada para o comércio europeu produziu uma sociedade com
as seguintes características:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Bipolar<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Rigidez social <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Aristocrática: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Patriarcal: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Miscigenação: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Sociedade rural e isolamento: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Decadente em função da concorrência com o
açúcar produzido pelos holandeses nas Antilhas, o açúcar cede lugar ao apogeu
do ouro no século XVIII, que interioriza mais a colonização.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Mineração<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• A descoberta de Ouro nas Minas Gerais
ocorreu numa época de grande crise econômica em Portugal e no Brasil. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• A mineração promoveu o deslocamento para
a região das minas populações vindas de todo canto de Portugal e do Brasil <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• O eixo econômico e administrativo deslocou-se
para o centro-sul. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• A capital da colônia foi transferida de
Salvador para o Rio de Janeiro (1763), <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Ocorreu o crescimento do mercado interno.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Criação de um comércio inter-regional que
articulou regiões distantes, como o nordeste e o sul do país. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Na mineração existiam: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• faisqueiras : pequenas e médias unidades
- - exploradas por pequenos mineradores e poucos escravos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Lavras: grandes empresas - - constituídas
pelos grandes mineradores nas quais trabalhava um grande número de escravos (<st1:metricconverter productid="50 a" w:st="on">50 a</st1:metricconverter> 100).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Intenso controle econômico, político e
administrativo da colônia. A Coroa portuguesa montou pesado esquema de fiscalização
e tributação <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Capitação (por cabeça de escravos) <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Quinto A quinta parte do ouro encontrado <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Criou a Casa da Fundição para onde era
levado o ouro para ser purificado. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Derrama - cobrança forçada do quinto
atrasado. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">A
sociedade mineradora<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">A mineração apresentou desde o início
diferenças em relação á lavoura açucareira. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• A sociedade se diferenciou. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• O desenvolvimento do comércio e do
mercado interno, das cidades e da vida urbana, possibilitou a existência de
camadas médias urbanas formadas por comerciantes, artesãos, profissionais liberais,
funcionários públicos, militares, padres. letrados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Com a diversificação e maior mobilidade
social, houve uma relativa permeabilidade na estratificação social e a possibilidade
de alguns escravos comprarem a sua alforria. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• Os escravos continuavam a ser a base da
sociedade e numericamente predominantes. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• A vida urbana se desenvolveu e junto com
ela os serviços, as artes e a cultura - destacadamente as artes plásticas, a
música e as letras. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">A
decadência<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Deveu-se ao esgotamento das minas (ouro de
aluvião) e à deficiência das técnicas empregadas na mineração. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Sem o ouro brasileiro, a crise econômica
portuguesa aprofundou-se. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">O ouro servira para:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• sustentar os gastos da monarquia<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">• pagar as muitas dívidas com a Inglaterra
advindos de empréstimos, importações e do Tratado de Methuen.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNoSpacing" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Tratado de Methuen<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Também conhecido
como “Panos e Vinhos” assinado em 1703 , foi responsável pela transferência do
ouro brasileiro para a Inglaterra <st1:personname productid="em plena Revolução Industrial." w:st="on">em plena Revolução
Industrial.</st1:personname> <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;"> <o:p></o:p></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<img height="234" src="file:///C:/Users/Eron/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image002.jpg" v:shapes="_x0000_i1025" width="210" /><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">“As
colônias não podem esquecer jamais o que devem à mãe-pátria pela prosperidade
de que desfrutam. Devem, por conseqüência: dar à metrópole maior mercado aos
seus produtos, dar ocupação ao maior número de seus manufatureiros, artesãos e
marinheiros; fornecer uma maior quantidade de artigos que ela precisa."</span></i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">Postlethwayt (1747)<i><o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<h1 style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">COLONIZAÇÃO: VISÃO GERAL<o:p></o:p></span></h1>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A
descoberta do Brasil foi apenas um dos episódios que marcaram o grande
movimento expansionista ibérico dos séculos XV e XVI e que permitiram a esses países
o controle de vastas regiões da Ásia, África e América. Embora a exuberância
natural de sua conquista americana entusiasmasse os portugueses, parecendo
suficientemente promissora para justificar as renhidas disputas e controvérsias
mantidas com os espanhóis, os melhores esforços lusitanos permaneceram voltados
sobretudo para o Oriente, cuja riqueza acenava com a satisfação imediata de
seus anseios.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Assim,
nas três primeiras décadas após o descobrimento, o Brasil viu-se relegado a uma
posição bastante secundária no Império Colonial Português. Frustrada a
expectativa de obtenção de riquezas minerais que o sucesso espanhol havia
alimentado, o pau-brasil apresentou-se como único produto passível de encontrar
aceitação lucrativa no mercado internacional. Sua exploração, arrendada a comerciantes
portugueses, foi organizada no sistema de feitorias fortificadas que se
instalavam ao longo do litoral, aproveitando a mão-de-obra indígena.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A
partir do século XVI, com França, Holanda e Inglaterrra emergindo no cenário
europeu como novas potências marítimas, a hegemonia ibérica e seus domínios
coloniais viram-se gradativamente ameaçados. No caso especifico do Brasil, a
cobiça desses estrangeiros era aguçada pela vulnerabilidade do território
frente à imensidão da costa e ao isolamento das feitorias, meros entrepostos comerciais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Vendo
seus interesses prejudicados pelo constante comércio clandestino de pau-brasil
(efetuado sobretudo por franceses) e reconhecendo a insuficiência das expedições
guarda-costas, a Coroa portuguesa decidiu, em 1530, fomentar a ocupação efetiva
das terras brasileiras. O sistema de Capitanias Hereditárias, ou Donatárias,
utilizado já no povoamento das ilhas atlânticas, parecia então a melhor maneira
de solucionar a questão, sem comprometer o erário régio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">O
regime de Capitanias permitiu maior proteção do território, o assentamento das
primeiras povoações, o desenvolvimento de novas formas de exploração econômica
e o surgimento de uma aristocracia territorial dotada de amplos poderes sobre
as populações locais. Contudo, nem todos os donatários mostraram-se dispostos á
aventura de ocupar suas terras na América e, os que fizeram, viram-se
assoberbados pela magnitude de um empreendimento que freqüentemente superava as
forças de que dispunham.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A
partir de 1548, a Coroa passou a intervir diretamente na administração da
colônia, criando, com o Governo-Geral, um centro de unidade que se opunha ao
caráter dissolvente das Capitanias, medida essa acompanhada de uma minuciosa
regulamentação dos direitos reais, em consonância com as práticas
mercantilistas então vigentes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Assim,
os interesses metropolitanos eram assegurados por uma estrutura
jurídico-administrativa que até certo ponto mesclava-se e sobrepunha-se ao
poder local, este controlado por uma elite latifundiária que encontrava nas Câmaras
Municipais um vigoroso instrumento para ampliar o seu espaço de atuação. Além
disso, a complexa dinâmica que se estabeleceu nas relações entre essas duas
instâncias privilegiadas de poder e os interesses por elas defendidos tornava
às vezes muito difícil fixar com clareza os limites do domínio público e os do
privado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Nos
séculos seguintes da colonização, o sistema político-administrativo aqui
implantado na primeira metade do século XVI sofreu algumas alterações, sem trazerem,
no entanto, transformações que rompessem com o sistema de dominação vigente ou
com os ideais que o haviam orientado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><img height="152" src="file:///C:/Users/Eron/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image004.jpg" v:shapes="_x0000_i1026" width="210" /><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">"São tão grandes as riquezas deste novo mundo e da
mesma maneira sua fertilidade e abundância, que não sei por qual das coisas comece
primeiramente; mas [...] de todas estas coisas o principal nervo e substância
da riqueza da terra é a lavoura dos açúcares. "</span></i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Ambrósio
Fernandes Brandão (1618)<i>.</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A
colonização efetiva do Brasil assentou-se em estruturas que objetivavam
promover os interesses comerciais portugueses. Para tal, impunha-se a
concentração de recursos e investimentos que mobilizassem a produção em larga
escala, de um produto com ampla aceitação no mercado internacional e que
pudesse propiciar grandes lucros, os quais deveriam, naturalmente, reverter em
beneficio da metrópole.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Instalou-se
assim um sistema produtivo baseado no latifúndio monocultor, agroexportador, e
no trabalho compulsório. Os interesses do tráfico negreiro, aliados às dificuldades
de aproveitamento da mão-de-obra indígena local, impuseram a escravidão
africana como a relação de trabalho dominante, ao passo que os altos preços alcançados,
as condições favoráveis de cultivo e a experiência anteriormente adquirida
pelos portugueses na sua produção tornaram o açúcar o produto ideal para a empresa
colonizadora.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A
montagem da indústria açucareira era um empreendimento dispendioso, que
envolvia altos custos e grande margem de riscos, exigindo esforços conjugados
da Coroa lusitana e de particulares; cabiam aos últimos, porém, os maiores
encargos pela implantação do sistema, que contou ainda com ativa participação
de capitais holandeses.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Embora
fosse intentada inicialmente ao sul da colônia, condições mais favoráveis de
cultivo e comercialização motivaram logo o deslocamento do centro de produção
para litoral nordestino, transformado
assim no núcleo de toda a vida colonial.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Por
mais de um século e meio a produção do açúcar representou praticamente a única
base de sustentação da economia brasileira e, na medida em que absorvia as
atenções e recursos, isto significou também a marginalizado e o abandono a que
se viram relegadas as demais culturas e regiões que, quando não sucumbiam,
vegetavam à sombra do "Mundo do Açúcar".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A
natureza e a dinâmica do sistema colonial produziram também aqui uma sociedade
que, permeada em todos os níveis pela relação senhor-escravo, tendia a polarizar-se,
desenvolvendo um caráter marcadamente hierárquico, aristocrático e patriarcal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Os
senhores de engenho formavam a camada privilegiada dessa sociedade; seu poder
ultrapassava os limites do círculo doméstico, atingindo freqüentemente extensa
clientela. A esses "homens-bons", como eram então denominados, cabia
também o privilégio de atuar nas Câmaras Municipais, importante instrumento da
política local.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Por
mais poderosa que fosse, no entanto, essa aristocracia canavieira mantinha-se
presa às malhas do sistema: devia submeter-se à orientação econômica e administrativa
da metrópole (cujos interesses nem sempre se harmonizavam com os seus) e
confinar-se, em última instância, á sua função colonial. Também relativamente
pequena era a sua participação nos lucros da empresa açucareira, carreados em
sua maior parte para Portugal e, sobretudo, para a Holanda, responsável pelo
refino e distribuição do açúcar nas praças européias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">O
século XVII marcou o apogeu e também a decadência dessa economia, estando ambos
os fenômenos intimamente relacionados ao que se convencionou chamar a
"Guerra do Açúcar". De fato, a grande importância assumida pelos
lucros oriundos da comercialização desse produto ficou evidenciada pela
ocupação flamenga do nordeste açucareiro (1630-1654), movimento esse que,
inserido num processo mais amplo de disputas internacionais (independência dos
Países Baixos, lutas pela hegemonia na Europa e pela expansão colonial de novas
potências), encontrou sua motivação imediata nos entraves que a União Ibérica
(1580-1640) estabelecia à participação holandesa no comércio açucareiro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Livres
da intermediação portuguesa, submetendo diretamente algumas das principais
áreas de produção açucareira no Brasil, os holandeses puderam controlar todo o
processo de fabricação, beneficiamento e distribuição do produto; a aplicação
de capitais e de algumas melhorias técnicas permitiram-lhes também elevar
consideravelmente a produtividade, de modo que, em meados do século XVII, o
"Brasil Holandês" transformara-se no maior produtor mundial de açúcar
e a rentabilidade dessa empresa alcançara níveis nunca antes atingidos. Apesar
disso, e de fomentar um breve surto urbanistico-cultural na região, o domínio
flamengo não trouxe transformações significativas ou duradouras à vida colonial
brasileira, preservando aquelas estruturas fundamentais que a vinham sustentando
havia mais de um século.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Com
a Restauração lusitana (1640) e a expulsão definitiva dos holandeses (1654), a
economia açucareira do nordeste brasileiro entrou num continuo processo de
crise e decadência. A União Peninsular legara a Portugal uma situação econômica
desastrosa, acentuada pela perda de vastas áreas de seu Império Colonial. Por
outro lado, ao deixarem o Brasil os holandeses dispunham de capitais,
conhecimento e experiência que tomaram possível a implantação e o
desenvolvimento de uma indústria açucareira em suas colônias antilhanas,
concorrendo em condições muito mais favoráveis que as do produto brasileiro no
mercado internacional.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Mesmo
assim, o tripé - latifúndio, monocultura exportadora e escravidão - manteve-se
como elemento fundamental de nossa economia até finais do século XIX,
sobrevivendo mesmo, em certos aspectos, até hoje.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Documentos</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Estímulos ao povoamento</span></u></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Os
imperativos mais amplos da colonização exigiam que o Brasil fosse rapidamente
povoado por portugueses, necessidade que levou a Coroa a fomentar de diversas
formas esse povoamento, recorrendo mesmo aos elementos considerados
indesejáveis na sociedade metropolitana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">a] </span></b><i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">“Ordenou o dito senhor que daí em diante as pessoas
que, por seus malefícios, segundo as ordenações, houvessem de ser degredadas
para a ilha de S. Tomé, pelo mesmo tempo fossem degredadas para o Brasil.”</span></i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
(Alvará de 31/05/1535)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">b]<i> </i></span></b><i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">“Ordenou
o dito senhor que os moços vadios de Lisboa, que andam na ribeira a furtar
bolsas e fazer outros delitos, a primeira vez que fossem presos, se depois de
soltos tornassem outras vez a ser presos pelos semelhantes casos, que qualquer
degredo que lhe houvesse de ser dado fosse para o Brasil.”</span></i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
(Alvará de 06/05/1536)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><img height="162" src="file:///C:/Users/Eron/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image006.jpg" v:shapes="_x0000_i1027" width="210" /><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 9.35pt;">
<br /></div>
Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-48255258165365407622012-07-31T15:33:00.000-07:002012-07-31T15:33:49.850-07:009º ano<br />
<ol id="mult_choice1" style="color: #444444; font-family: 'Lucida Grande', Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px;">
<li id="mc421262994" style="line-height: 20px; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><span class="halfblock mcquestion" style="display: block; margin-bottom: 5px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;">OBS. COPIAR E RESPONDER</span><span class="halfblock mcquestion" style="display: block; margin-bottom: 5px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;"><span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;"><br /></span></span><span class="halfblock mcquestion" style="display: block; margin-bottom: 5px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;"><span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">1. Denominação dada ao bloco de países socialistas desenvolvidos.</span></span><ol class="letters doubleblock" style="margin-bottom: 20px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;">
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421262994-0" name="radio421262994" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="8" type="radio" value="0" /> <label for="r421262994-0" style="margin: 0px; padding: 0px;">Primeiro Mundo</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421262994-1" name="radio421262994" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="9" type="radio" value="0" /> <label for="r421262994-1" style="margin: 0px; padding: 0px;">Terceiro Mundo</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421262994-2" name="radio421262994" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="10" type="radio" value="1" /> <label for="r421262994-2" style="margin: 0px; padding: 0px;">Segundo Mundo</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421262994-3" name="radio421262994" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="11" type="radio" value="0" /> <label for="r421262994-3" style="margin: 0px; padding: 0px;">Indochina</label></li>
</ol>
</li>
<li id="mc421259591" style="line-height: 20px; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><span class="halfblock mcquestion" style="display: block; margin-bottom: 5px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;"><span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Acordo assinado em 1962, segundo o qual a França reconhecia a independência da Argélia.</span></span><ol class="letters doubleblock" style="margin-bottom: 20px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;">
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421259591-0" name="radio421259591" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="12" type="radio" value="0" /> <label for="r421259591-0" style="margin: 0px; padding: 0px;">Apartheid</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421259591-1" name="radio421259591" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="13" type="radio" value="0" /> <label for="r421259591-1" style="margin: 0px; padding: 0px;">Indochina</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421259591-2" name="radio421259591" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="14" type="radio" value="0" /> <label for="r421259591-2" style="margin: 0px; padding: 0px;">Canal de Suez</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421259591-3" name="radio421259591" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="15" type="radio" value="1" /> <label for="r421259591-3" style="margin: 0px; padding: 0px;">Acordo de Evian</label></li>
</ol>
</li>
<li id="mc421259588" style="line-height: 20px; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><span class="halfblock mcquestion" style="display: block; margin-bottom: 5px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;"><span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Canal que liga o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho, ou seja, a Europa à Ásia.</span></span><ol class="letters doubleblock" style="margin-bottom: 20px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;">
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421259588-0" name="radio421259588" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="16" type="radio" value="0" /> <label for="r421259588-0" style="margin: 0px; padding: 0px;">Naguib</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421259588-1" name="radio421259588" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="17" type="radio" value="0" /> <label for="r421259588-1" style="margin: 0px; padding: 0px;">Acordo de Evian</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421259588-2" name="radio421259588" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="18" type="radio" value="0" /> <label for="r421259588-2" style="margin: 0px; padding: 0px;">Bangladesh</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421259588-3" name="radio421259588" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="19" type="radio" value="1" /> <label for="r421259588-3" style="margin: 0px; padding: 0px;">Canal de Suez</label></li>
</ol>
</li>
<li id="mc421259590" style="line-height: 20px; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><span class="halfblock mcquestion" style="display: block; margin-bottom: 5px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;"><span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Denominação dada aos colonos franceses na Argélia. No geral, tinham condições de vida superiores às dos argelinos</span></span><ol class="letters doubleblock" style="margin-bottom: 20px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;">
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421259590-0" name="radio421259590" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="20" type="radio" value="0" /> <label for="r421259590-0" style="margin: 0px; padding: 0px;">Paquistão</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421259590-1" name="radio421259590" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="21" type="radio" value="0" /> <label for="r421259590-1" style="margin: 0px; padding: 0px;">Apartheid</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421259590-2" name="radio421259590" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="22" type="radio" value="1" /> <label for="r421259590-2" style="margin: 0px; padding: 0px;">Pés Pretos</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421259590-3" name="radio421259590" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="23" type="radio" value="0" /> <label for="r421259590-3" style="margin: 0px; padding: 0px;">Satyagraha</label></li>
</ol>
</li>
<li id="mc421258842" style="line-height: 20px; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><span class="halfblock mcquestion" style="display: block; margin-bottom: 5px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;"><span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Guerra entre franceses e vietnamitas, que se estendeu até 1954, quando os franceses foram derrotados.</span></span><ol class="letters doubleblock" style="margin-bottom: 20px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;">
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421258842-0" name="radio421258842" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="24" type="radio" value="0" /> <label for="r421258842-0" style="margin: 0px; padding: 0px;">Segundo Mundo</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421258842-1" name="radio421258842" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="25" type="radio" value="0" /> <label for="r421258842-1" style="margin: 0px; padding: 0px;">Indochina</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421258842-2" name="radio421258842" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="26" type="radio" value="1" /> <label for="r421258842-2" style="margin: 0px; padding: 0px;">Guerra da Indochina</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421258842-3" name="radio421258842" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="27" type="radio" value="0" /> <label for="r421258842-3" style="margin: 0px; padding: 0px;">Mahatma Gandhi</label></li>
</ol>
</li>
<li id="mc421258841" style="line-height: 20px; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><span class="halfblock mcquestion" style="display: block; margin-bottom: 5px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;"><span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Líder comunista que, em 1945, proclamou a independência do Vietnã do Norte.</span></span><ol class="letters doubleblock" style="margin-bottom: 20px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;">
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421258841-0" name="radio421258841" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="28" type="radio" value="0" /> <label for="r421258841-0" style="margin: 0px; padding: 0px;">Indochina</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421258841-1" name="radio421258841" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="29" type="radio" value="1" /> <label for="r421258841-1" style="margin: 0px; padding: 0px;">Ho Chi Minh</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421258841-2" name="radio421258841" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="30" type="radio" value="0" /> <label for="r421258841-2" style="margin: 0px; padding: 0px;">Vietminh</label></li>
<li style="list-style: lower-alpha; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><input id="r421258841-3" name="radio421258841" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="31" type="radio" value="0" /> <label for="r421258841-3" style="margin: 0px; padding: 0px;">Terceiro Mundo</label></li>
</ol>
</li>
</ol>
<h3 style="border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; color: #333333; font-family: 'century gothic', tahoma, arial, sans-serif; font-size: 1.2em; margin: 15px 0px 8px; padding: 0px 0px 2px;">
6 Questões de Verdadeiro/Falso</h3>
<ol class="zeroblock" id="tf1" style="color: #444444; font-family: 'Lucida Grande', Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 0px !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px;">
<li style="line-height: 20px; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><div class="halfblock" style="margin-bottom: 5px !important; padding: 0px;">
<span class="qWord lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Primeiro Mundo</span> → <span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Denominação dada ao bloco de países africanos e asiáticos recém-independentes, juntamente com a América Latina.</span></div>
<div class="doubleblock" style="margin-bottom: 20px !important; padding: 0px;">
<label for="tft421262993" style="margin: 0px; padding: 0px;"><input id="tft421262993" name="tfq421262993" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="32" type="radio" value="0" /> Verdadeiro </label> <label for="tff421262993" style="margin: 0px; padding: 0px;"><input id="tff421262993" name="tfq421262993" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="33" type="radio" value="1" /> Falso</label><span style="margin: 0px; padding: 0px;"></span></div>
</li>
<li style="line-height: 20px; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><div class="halfblock" style="margin-bottom: 5px !important; padding: 0px;">
<span class="qWord lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Terceiro Mundo</span> → <span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Denominação dada ao bloco de países africanos e asiáticos recém-independentes, juntamente com a América Latina.</span></div>
<div class="doubleblock" style="margin-bottom: 20px !important; padding: 0px;">
<label for="tft421262992" style="margin: 0px; padding: 0px;"><input id="tft421262992" name="tfq421262992" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="34" type="radio" value="1" /> Verdadeiro </label> <label for="tff421262992" style="margin: 0px; padding: 0px;"><input id="tff421262992" name="tfq421262992" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="35" type="radio" value="0" /> Falso</label></div>
</li>
<li style="line-height: 20px; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><div class="halfblock" style="margin-bottom: 5px !important; padding: 0px;">
<span class="qWord lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Conferência de Genebra</span> → <span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Reunião que ocorreu na Indonésia, em 1955, com o objetivo de promover uma cooperação econômica e cultural entre países africanos e asiáticos recém-independentes.</span></div>
<div class="doubleblock" style="margin-bottom: 20px !important; padding: 0px;">
<label for="tft421258843" style="margin: 0px; padding: 0px;"><input id="tft421258843" name="tfq421258843" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="36" type="radio" value="0" /> Verdadeiro </label> <label for="tff421258843" style="margin: 0px; padding: 0px;"><input id="tff421258843" name="tfq421258843" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="37" type="radio" value="1" /> Falso</label><span style="margin: 0px; padding: 0px;"></span></div>
</li>
<li style="line-height: 20px; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><div class="halfblock" style="margin-bottom: 5px !important; padding: 0px;">
<span class="qWord lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Conferência de Bandung</span> → <span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Reunião que ocorreu na Suíça, em 1954, na qual os franceses reconheciam a independência da Indochina.</span></div>
<div class="doubleblock" style="margin-bottom: 20px !important; padding: 0px;">
<label for="tft421258088" style="margin: 0px; padding: 0px;"><input id="tft421258088" name="tfq421258088" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="38" type="radio" value="0" /> Verdadeiro </label> <label for="tff421258088" style="margin: 0px; padding: 0px;"><input id="tff421258088" name="tfq421258088" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="39" type="radio" value="1" /> Falso</label><span style="margin: 0px; padding: 0px;"></span></div>
</li>
<li style="line-height: 20px; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><div class="halfblock" style="margin-bottom: 5px !important; padding: 0px;">
<span class="qWord lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Apartheid</span> → <span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Regime de segregação racial que diferenciava negros e brancos na África do Sul.</span></div>
<div class="doubleblock" style="margin-bottom: 20px !important; padding: 0px;">
<label for="tft421259592" style="margin: 0px; padding: 0px;"><input id="tft421259592" name="tfq421259592" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="40" type="radio" value="1" /> Verdadeiro </label> <label for="tff421259592" style="margin: 0px; padding: 0px;"><input id="tff421259592" name="tfq421259592" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="41" type="radio" value="0" /> Falso</label></div>
</li>
<li style="line-height: 20px; margin: 6px 0px 6px 30px; padding: 0px 5px 0px 0px;"><div class="halfblock" style="margin-bottom: 5px !important; padding: 0px;">
<span class="qWord lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Paquistão</span> → <span class="qDef lang-pt" style="margin: 0px; padding: 0px;">Estado independente muçulmano criado a partir da divisão da Índia devido a conflitos religiosos.</span></div>
<div class="doubleblock" style="margin-bottom: 20px !important; padding: 0px;">
<label for="tft421258085" style="margin: 0px; padding: 0px;"><input id="tft421258085" name="tfq421258085" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="42" type="radio" value="1" /> Verdadeiro </label> <label for="tff421258085" style="margin: 0px; padding: 0px;"><input id="tff421258085" name="tfq421258085" style="margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" tabindex="43" type="radio" value="0" /> Falso</label></div>
</li>
</ol>
<br class="Apple-interchange-newline" />Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-6505830596389757752012-07-26T09:40:00.001-07:002012-07-26T09:47:17.365-07:008º ano 26/07/2012A partilha do mundo<br />
“[...] A ideia que mais me acode ao espírito é a solução do problema social, a saber: ‘nós, os colonizadores, devemos, para salvar os quarenta milhões de habitantes do Reino Unido de uma mortífera guerra civil, conquistar novas terras a fim de aí instalarmos o excedente da nossa população, de aí encontrarmos novos mercados para os produtos das nossas fábricas e das nossas minas. Se quereis evitar a guerra civil é necessário que vos tomeis imperialistas. [...]”<br />
<div style="text-align: right;">
Cedi Rhodes, explorador britânico, 1895. In: LÊNIN, ‘1.
Imperialismo: fase superior do capitalismo. São Paulo: Global, 1982. p. 78.
Colonização da África .</div>
<br />
COLONIZAÇÃO DA ÁFRICA<br />
<br />
“[...] Cessara de ser um espaço em branco ou um delicioso mistério — um retalho sobre o qual um garoto podia sonhar sonhos de glória. Tornara- se um lugar tenebroso. [...]”
CONRAD, Joseph. O coração das trevas.
Porto Alegre: L&PM, 1997. p. 13.<br />
<br />
a) Sintetize a ideia central de cada texto.
Resp.<br />
<br />
b) Qual é a diferença na forma como cada um dos textos fala do imperialismo e de sua ação colonizadora na África?
Resp.Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-32088498885279376502012-05-30T17:54:00.000-07:002012-05-30T17:54:07.470-07:009º anoFazer leitura do texto postado em Abril de 2011.<br />
titulo: documentário da Revolução de 30:A vitória das causas equivocadas.<br />
Postado por Portal do Conhecimento José Medeiros àsPortal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com52tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-49314380972219147562012-04-17T08:58:00.000-07:002012-04-17T08:58:55.133-07:00atividade para 9º anoFazer texto postado em março de 2011.<br />
titulo: documentário da 1ª guerra MundialPortal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com36tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-23055687761254326642012-04-17T08:22:00.000-07:002012-04-17T08:22:51.021-07:00atividade 8º anoMarque a alternativa correta:<br />
<br />
1-Ludismo → Doutrina social que surgiu na Inglaterra, entre 1811 e 1812, caracterizada pelo invasão de fábricas e a quebra de máquinas e outros equipamentos.<br />
( )Verdadeiro ( )Falso<br />
<br />
2- Mecanização → Característica de produção em que o trabalhador ignora o produto final, assim como o real valor de seu trabalho.<br />
( )Verdadeiro ( ) Falso<br />
<br />
3- Proletariado → Grupo social que surgiu no contexto da Revolução Industrial. Eram os trabalhadores das indústrias, que muitas vezes sofriam com baixos salários e péssimas condições de trabalho.<br />
( )Verdadeiro ( ) Falso<br />
<br />
4- Fábricas → Unidades de produção que passaram a utilizar máquinas movidas a energia mecânica.<br />
Verdadeiro Falso<br />
<br />
5- Manufatura → Pensador alemão, um dos responsáveis pelas teorias que deu origem ao socialismo científico.<br />
( )Verdadeiro ( )Falso<br />
<br />
6- Revolução Industrial → Ocorreu no século XIX e representou grande salto na capacidade produtiva, graças ao uso do petróleo, da eletricidade e do aço.<br />
( )Verdadeiro ( )FalsoPortal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com55tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-34109031958808658272012-04-17T08:17:00.000-07:002012-04-17T08:17:58.611-07:00atividade para 7º anoMarque a alternativa correta:<br />
1- Pensamento que defende a liberdade dos indivíduos.<br />
a)Racionalismo<br />
b)Hedonismo<br />
c)Heliocentrismo<br />
d)Individualismo<br />
2- Diplomata e historiador italiano, criou a obra "O Príncipe", na qual defendia que o monarca deveria utilizar de qualquer meio para manter o controle do seu reino.<br />
a)Humanista<br />
b)Nicolau Maquiavel<br />
c)Galileu Galilei<br />
d)Humanismo<br />
3- Denominação dada aos pensadores e escritores do Renascimento, que eram grandes conhecedores da cultura clássica.<br />
a)Humanista<br />
b)Itália<br />
c)Humanismo<br />
d)Hedonismo<br />
4- Pensamento que colocar o ser humano no centro de todas as atenções. Também é chamado de a)Antropocentrismo.<br />
b)Humanismo<br />
c)Mecenas<br />
d)Hedonismo<br />
e)Humanista<br />
5- Arquiteto, escultor e pintor. É autor de obras como Pietá, Davi, Moisés e pinturas da Capela Sistina.<br />
a)Michelângelo Buonarroti<br />
b)Heliocentrismo<br />
c)Miguel de Cervantes<br />
d)Michel de Montaigne<br />
6-Teoria que defende que o centro do universo é o sol, e não a terra.<br />
a)Teocentrismo<br />
b)Racionalismo<br />
c)Hedonismo<br />
d)Heliocentrismo<br />
7- Patrocinadores que dispunham de condições materiais para financiar a produção artística de escultores, pintores, arquitetos e músicos renascentistas.<br />
a)Humanismo<br />
b)Hedonismo<br />
c)Teocentrismo<br />
d)MecenasPortal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com35tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-73390794274756170302012-03-08T09:00:00.001-08:002012-03-09T08:49:56.841-08:00atividade 8º ano EEDJMO mercantilismo representa uma fase histórica de enriquecimento de uma parte do mundo. Este sistema econômico diz respeito às grandes navegações e à exploração das colônias por monarquias européias. Teste as suas lembranças das aulas de história. (Foto: reprodução)<br />
<br />
1-Na Idade Moderna, a partir da Europa, o mercantilismo anunciava os primórdios de um mercado global. Qual era a sua principal atividade econômica?<br />
<br />
a) A agricultura<br />
<br />
b)A indústria naval<br />
<br />
c)O comércio<br />
<br />
d)O desenvolvimento da arte e da ciência<br />
<br />
2- Em que século o mercantilismo registrou o seu apogeu? E com qual sistema político?<br />
a) No século 15, com o feudalismo<br />
<br />
b)No século 16, com o Absolutismo<br />
<br />
c)No século 17, com o Absolutismo<br />
<br />
d)No século 18, com a Revolução Industrial<br />
<br />
3- Portugal, Espanha, França e Inglaterra estão entre as primeiras monarquias nacionais da Europa. Em quais delas a prática mercantilista enfatizou a exploração de metais preciosos nas colônias, também chamada de metalismo?<br />
a) Portugal e Espanha<br />
<br />
b)Portugal e França<br />
<br />
c)Espanha e Inglaterra<br />
<br />
d)França e Inglaterra<br />
<br />
4-Sobre as características do mercantilismo, é correto afirmar que:<br />
<br />
As monarquias nacionais planejavam o desenvolvimento comercial sem interferir nas leis do mercado, anunciando o liberalismo<br />
<br />
a)Neste sistema econômico, o Estado favorecia a indústria, liberando a importação e exportação de matérias-primas<br />
<br />
b) A distribuição das riquezas entre metrópoles e colônias promoveu o capitalismo industrial global<br />
<br />
c) Baseou-se em monopólios, intervenções estatais, exportações e exploração de recursos naturais com trabalho escravo<br />
<br />
5- Na ciência, Kepler e Newton foram contemporâneos do mercantilismo. E na arte? Assinale a alternativa que apresenta dois pintores importantes do Renascimento para o período de maior desenvolvimento das práticas mercantilistas:<br />
<br />
a) Rembrandt e Velázquez<br />
<br />
b) Botticelli e Velázquez<br />
<br />
c)0 Jan van Eyck e Caravaggio<br />
<br />
d)Goya e Turner<br />
<br />
6- 1.Doutrinas e práticas econômicas que vigoraram na Europa no século XV e metade do século XVIII:<br />
a) Inquisição<br />
b) Concílio<br />
c) Mercantilismo<br />
d) Reforma anglicana<br />
e) sistema colonial<br />
<br />
7. Expressão que significa as primeiras acumulações de riquezas necessárias ao surgimento do capitalismo:<br />
a) Mercantilismo<br />
b) sistema colonial<br />
c) Economia monárquica<br />
d) Monopólio<br />
e) Acumulação primitiva<br />
<br />
8. São princípios mercantilistas, exceto:<br />
a) Metalismo<br />
b) Balança de comércio favorável<br />
c) Protecionismo<br />
d) Intervencionismo estatal<br />
e) povoamento excessivo<br />
<br />
9. O Estado deveria incentivar a produção de artigos que pudessem concorrer vantajosamente no exterior, evitar também a saída de matéria prima e tornar difícil a importação de produtos concorrentes:<br />
a) Metalismo<br />
b) Protecionismo<br />
c) Intervencionismo<br />
d) Balança favorável<br />
e) Monopólio mercantilista<br />
<br />
10. São características básicas do sistema colonial, exceto:<br />
a) Economia da colônia era organizada em função do monopólio.<br />
b) produção complementar<br />
c) Monopólio comercial<br />
d) A metrópole tinha direito exclusivo de realizar o comércio com a colônia.<br />
e) simonia mercantilista comercial.Portal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-27945704267948043132012-03-08T08:50:00.001-08:002012-03-08T08:50:34.595-08:00tiPortal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-611672954328359582012-03-06T03:32:00.000-08:002012-03-06T03:32:26.385-08:00Reflexão"Não se iluda, pois só atingirá o pico da montanha se estiver decidido a enfrentar o esforço da caminhada."<br />
William DouglasPortal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7219488961970626255.post-27385096162153628742012-02-23T09:45:00.002-08:002012-02-23T09:49:50.016-08:00CNSG - 3º Ano "Ética e Moral"A Filosofia Moral distingue entre ética e moral. Ética tem a ver com o "bom": é o conjunto de valores que aponta qual é a vida boa na concepção de um indivíduo ou de uma comunidade. Moral tem a ver com o "justo": é o conjunto de regras que fixam condições equitativas de convivência com respeito e liberdade. Éticas cada qual tem e vive de acordo com a sua; moral é o que torna possível que as diversas éticas convivam entre si sem se violarem ou se sobreporem umas às outras. Por isso mesmo, a moral prevalece sobre a ética.<br />
<br />
No terreno da ética estão as noções de felicidade, de caráter e de virtudes. As decisões de qual propósito dá sentido à minha vida, que tipo de pessoa eu sou e quero vir a ser e qual a melhor maneira de confrontar situações de medo, de escassez, de solidão, de arrependimento etc. são todas decisões éticas.<br />
<br />
No terreno da moral estão as noções de justiça, ação, intenção, responsabilidade, respeito, limites, dever e punição. A moral tem tudo a ver com a questão do exercício do direito de um até os limites que não violem os direitos do outro.<br />
<br />
As duas coisas, claro, são indispensáveis. Sem moral, a convivência é impossível. Sem ética, é infeliz e lamentável. Diz-se que quem age moralmente (por exemplo, não mentindo, não roubando, não matando etc.) faz o mínimo e não tem mérito, mas quem não age moralmente deixa de fazer o mínimo e tem culpa (por isso pode ser punido). Por outro lado, quem age eticamente (sendo generoso, corajoso, perseverante etc.) faz o máximo e tem mérito, mas quem não age eticamente apenas faz menos que o máximo e deixa de ter mérito, mas sem ter culpa (por isso não pode ser punido, mas, no máximo, lamentado).<br />
<br />
<br />
1) Origem dos termos "ética" e "moral"<br />
<br />
Ética vem do grego "éthos" e moral, do latim "mos". Tanto "ethos" quanto "mos" significam a mesma coisa: hábito, costume. Quando os filósofos gregos quiseram cunhar um nome para a parte da filosofia que se ocupa com as ações cotidianas do indivíduo, criaram a expressão "ethiké epistéme", que significava "ciência dos costumes" ou, como ficou conhecida, "ciência ética", ou simplesmente "ética". Já quando os filósofos romanos, que eram atentos leitores dos gregos, quiseram traduzir para o latim a expressão "ethiké epistéme", tentaram encontrar um equivalente em sua língua e cunharam "scientia moralis", que significava "ciência dos costumes" ou, como ficou conhecida, "ciência moral", ou simplesmente "moral". Assim, qualquer diferença que se possa encontrar entre "ética" e "moral" não advém do significado original dos dois termos, pois estes, em sua origem, eram apenas a tradução um do outro.<br />
<br />
Há também uma versão segundo a qual "ética" não teria sua origem no grego "éthos", escrito "έθος", com "ε" (épsilon, letra grega que soa como um "e" curto e aberto), "costume", e sim no grego "éthos" escrito "ήθος", com "η" (eta, letra grega que soa como um "e" longo e fechado), "habitação". Para os que defendem essa versão, essa segunda forma de "éthos" ("ήθος", com "η") designaria um modo de ser, um caráter habitual, um conjunto de traços e ações que constituem a identidade de quem se é, nos quais se está à vontade, "em casa". Nesse caso, a "ethiké epistéme" significaria não a ciência dos costumes, e sim a ciência do estar em casa, do ser si mesmo, do encontrar-se em sua própria identidade, sem distanciar-se de si nem de seus valores. O fato de que "ética" era escrita "ηθικά", com "η", nos tratados gregos parece corroborar essa versão. Nesse caso, a tradução de "ηθικά" por "moralis" teria sido um erro dos filósofos romanos.<br />
<br />
2) Formas de distinção entre ética e moral<br />
<br />
Há duas tradições de distinção entre os dois termos. Uma delas é francesa e ganhou fama no Período das Luzes, no qual a célebre "Enciclopédia" de D'Alembert e Diderrot atribuiu a "moral" o sentido de conjunto de normas e valores em que os homens de certa época e lugar acreditam e que realizam mediante suas ações, enquanto a ética seria o conjunto de teorias filosóficas, racionais e reflexivas, sobre as normas e os valores em que os homens deveriam acreditar e que eles deveriam realizar em suas ações. Nessa tradição, a moral tem a ver com as normas e valores que já são seguidos na prática, os quais podem ser habituais, preconceituosos, supersticiosos, cruéis e irracionais de várias maneiras. A ética, ao contrário, é coisa dos filósofos, está no plano da teoria, da especulação, da reflexão e argumentação racional. Em suma: A moral seria aquilo que os homens comuns aceitam e praticam como certo e errado; a ética seria aquilo que os filósofos pensam e propõem como certo e errado. Outra forma de dizer a mesma coisa seria que a ética é uma reflexão sobre a moral; ou ainda que a ética é a moral quando submetida à crítica da razão.<br />
<br />
A segunda tradição é alemã e tem origem nas maneiras distintas como Kant e Hegel conceberam (ou pelo menos nas maneiras distintas como geralmente se alega que eles conceberam) a reflexão sobre o bem e o mal. Segundo geralmente se alega, Kant imaginou a moral como um conjunto de normas ditadas pela razão, as quais seriam as mesmas para todos os homens, em todas as épocas e lugares. Já Hegel, contrapondo-se a Kant, chamou o que este propunha de "moralidade" e disse que ela era demasiadamente abstrata, vazia, inflexível e incapaz de motivar o ser humano. Em lugar da "moralidade" kantiana, Hegel propôs-se falar de uma "eticidade", a qual seria, segundo se alega, um conjunto de crenças, valores e ideais que os homens de certa época e certo lugar carregam consigo, porque foram formados neles desde a infância e porque por meio deles se entendem e convivem uns com os outros, formando sua identidade individual e coletiva. Assim, "moralidade" e "eticidade" se tornam rótulos convenientes para duas abordagens da ética: Uma com base em normas racionais válidas para todos (moralidade, Kant) e outra com base nas convicções culturais de cada povo (eticidade, Hegel). Embora essas estejam longe de ser boas caracterizações das concepções éticas de Kant e Hegel, é importante tê-las em vista para compreender de que modo moral e ética vieram a significar duas diferentes abordagens das questões do que se deve fazer.<br />
<br />
3) Objeto da ética e da moral<br />
<br />
A ética é uma teoria da vida boa para mim. Como assim? É uma teoria que procura responder: De todas as coisas possíveis de serem feitas, vivenciadas e realizadas na vida, qual delas é a que vale mais e realmente a pena? De que modo devo viver a minha vida? Que tipo de pessoa eu sou e que tipo de pessoa eu quero ser? O que espero ter sido e feito na vida, quando estiver velho e olhar para ela retrospectivamente? Todas essas são questões éticas. Responder a elas é traçar para si um propósito, um fim, um "télos" na vida. É definir para onde se quer caminhar e como se pretende chegar lá. Um homem de negócios, um filantropo, um artista, um sacerdote, todos eles são homens que se fizeram as mesmas questões éticas acima, mas deram a elas diferentes respostas. O que importa no fim das contas? Ter riqueza, sucesso e poder? Dedicar-se aos outros e aliviar as dores do mundo? Viver o prazer, o amor e a beleza? Voltar-se para Deus e ter uma vida neste mundo como preparação para uma vida noutro mundo? Essas são algumas das alternativas que se abrem para todo aquele que se pergunta o que pretende fazer de sua vida.<br />
<br />
A moral é uma teoria da convivência justa com os outros. Não tem a ver com o que quero para mim, e sim com o respeito que devo aos outros. Não tem a ver com os meus fins, e sim com os limites que todos temos que respeitar, quaisquer que sejam os fins que estejamos perseguindo. A moral responde à seguinte questão: Quais são as condições de uma convivência pacífica, respeitosa e solidária com os demais seres humanos? Ou, o que é o mesmo: Uma vez que todos somos livres e iguais e todos temos direito a perseguir nossos fins éticos, mas sem prejudicar-nos ou causarmos danos uns aos outros, quais são os atos que devo obrigatoriamente praticar e que devo obrigatoriamente evitar? Quais são os deveres dos homens uns em relação aos outros, quaisquer que sejam seus projetos éticos? Nesse caso, o homem de negócios pode querer riquezas, mas não pode consegui-las à custa de apropriação indevida dos bens dos outros. O filantropo pode querer fazer o bem a outrem, mas não pode fazê-lo à custa de eliminar a liberdade do outro de escolher o que é melhor para si. O artista pode querer dedicar-se somente à beleza, mas não pode simplesmente não contribuir para o sustento da prole que tenha ajudado a gerar. O sacerdote pode querer dedicar-se a Deus, mas não pode fazê-lo de forma tal a desprezar ou perseguir os homens que partilham de outras crenças ou que não aderem a crença alguma. Isso é assim porque há, ao lado dos fins éticos, que variam de pessoa para pessoa, deveres morais, que se impõem a todos indistintamente.<br />
<br />
André Luíz Souza CoelhoPortal do Conhecimento José Medeiroshttp://www.blogger.com/profile/03465904931506835820noreply@blogger.com0